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BAHIA

Após dois anos, comemorações da Independência da Bahia voltam a acontecer nas ruas; confira a programação

Após dois anos sem público, festa volta a contar nas ruas da capital baiana.

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Foto: Egi Santana/G1

As comemorações pelo 2 de Julho voltarão a ser realizadas em Salvador, após dois anos paralisadas por causa da pandemia da Covid-19. Neste ano, a celebração acontecerá entre quinta (30) e terça-feira (5), e terá a participação do campeão olímpico de boxe Hebert Conceição.

A festa popular, que chega a sua 199º edição, contará também com atividades artísticas e culturais, como show e visitas à museus.

No sábado (2), dia oficial da festa, acontece a tradicional alvorada de fogos no Largo da Lapinha, que marca a preparação do Cortejo Cívico. Na sequência, estão previstos o hasteamento das bandeiras e a deposição de flores no monumento do General Labatut.

O Cortejo parte em direção à Praça Thomé de Souza (Praça Municipal) pela manhã e, a partir das 14h, segue em direção à Praça 2 de Julho, no Campo Grande. Nesta etapa do percurso, a pira do Fogo Simbólico será acesa pelo campeão olímpico de boxe Hebert Conceição. A chama vem da cidade de Cachoeira, no recôncavo baiano, de onde sai na quinta-feira (30) pela manhã.

Confira programação completa:

Celebrações 2 de julho

Quinta-feira (30)
Saída do Fogo Simbólico da Cidade de Cachoeira, passando pelas cidades de Saubara, Santo Amaro da Purificação, São Francisco do Conde, Candeias, Simões Filho, com destino ao bairro de Pirajá em Salvador, conduzido pelos Soldados do Exército e Atletas Baianos.

Sexta-feira (1º)
Celebração do Te Deum na Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de Salvador (9h)
Chegada do Fogo Simbólico – Largo de Pirajá (16h)
Encerramento da Solenidade (17h)

Sábado (2)
6h – Alvorada com queima de fogos no Largo da Lapinha
7h – Organização do Cortejo Cívico
8h – Hasteamento das Bandeiras por Autoridades, com a execução do Hino Nacional pela Banda de Música da Marinha do Brasil
Colocação de flores, pelas autoridades, no monumento ao General Labatut pelo Governador, Prefeito, 8h10 – Presidente da Assembleia, Presidente da Câmara de Vereadores de Salvador e Comandantes Militares
8h30 – Início do Cortejo Cívico
11h – Recolhimento dos Carros Emblemáticos dos Caboclos nos caramanchões da Praça Thomé de Souza
14h45 – Início do Cortejo Cívico
15h15 – Cerimônia Cívica no 2º Distrito Naval
16h – Previsão de chegada dos Carros Emblemáticos e das Autoridades ao Campo Grande

Programação cultural
Sexta-feira (1º)
Casa do Benin
Visita guiada ao acervo da Casa (14h)
Encenação Museu Vivo na Cidade – A Heroína da Independência (15h)

Sábado (2)
Casa do Benin
Museu Vivo na Cidade – Heróis da Independência saúdam o Caboclo e a Cabocla, na sacada da Casa do Benin (9h)
Culinária Musical – gastronomia com afrochef Jorge Washington, Atração musical: Sinho Bernardo com participação de Denise Correia, Performance poética: Jocelia Fonseca e encenação do Museu Vivo na Cidade (12h – 17h)

Sábado (2)
Campo Grande
XXXI Encontro de Filarmônicas – Regência: Maestro Fred Dantas (17h30 – 21h30)

Domingo (3)
Campo Grande
Show de Gerônimo em homenagem ao 2 de Julho
Baile da Independência – com a Orquestra do Maestro Fred Dantas (19h – 21h30)

Terça-feira (5)
Campo Grande – Lapinha
Volta dos Carros Emblemáticos. Participação da Orquestra do Maestro Reginaldo de Xangô, Fanfarras e Grupos Culturais (18h30)

Conteúdo G1

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BAHIA

‘Não há necessidade de falar em desabastecimento’, diz Sindicombustiveis

Unidades da Refinaria de Mataripe estão paradas ou apresentando problemas operacionais provocados pelas fortes chuvas.

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Crédito: Ana Lúcia Albuquerque/CORREIO

O Sindicombustíveis Bahia afirmou nesta quarta-feira (24) que não identificou falta ou restrição nos fornecimentos de gasolina e diesel no estado e afastou os alertas para falta de combustível. Em nota, o Sindicato informou que entrou em contato com os postos e com as distribuidoras que atuam no mercado baiano e, com base nisso, “não há necessidade de falar em desabastecimento”.

A declaração foi feita após denúncia de um possível desabastecimento de combustíveis na Bahia, feita pelo Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro-Ba).

O Sindicombustíveis ainda ressaltou que o abastecimento de combustíveis não acontece única e exclusivamente através das refinarias e petroquímicas, e que, numa eventual necessidade, existe a possibilidade de importação desses produtos.

O mercado de combustíveis do Brasil é de responsabilidade da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e, entre as suas atribuições, está a regulação dos estoques de combustíveis em diversas regiões do país, com total controle para eventual contingenciamento de estoque.

Bahia corre risco de ficar sem gasolina e gás de cozinha, diz sindicato

O Sindicato dos petroleiros e petroleiras da Bahia (Sindipetro-Ba) informou que algumas unidades da Refinaria de Mataripe, administrada pela empresa Acelen, estão paradas ou apresentando problemas operacionais provocados pelas fortes chuvas que caem no estado. Em função disso, a refinaria não está operando com plena capacidade e já apresenta baixo estoque de gasolina e gás de cozinha (GLP).

“Esse estoque está bem abaixo do nível mínimo de segurança. Hoje, todo o gás e gasolina produzidos estão sendo direcionados para atender o mercado interno, de modo que a Acelen não está distribuindo para outros estados”, disse o diretor de comunicação do Sindipetro-Ba, Radiovaldo Costa.

Conteúdo Correio

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BAHIA

Febre Oropouche: sobe para 157 número de casos na Bahia

O primeiro caso da doença em Salvador foi confirmado no dia 10 de abril.

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Crédito: Conselho Federal de Farmácia/Reprodução

Subiu para 157 o número de casos confirmados da Febre do Oropouche na Bahia. Nesta terça-feira, 23 de abril, foi confirmado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) que a doença foi mapeada em 23 cidades da Bahia.

O primeiro caso da doença em Salvador foi confirmado no dia 10 de abril.

Confira cidades com casos confirmados da doença

  • Amargosa (3)
  • Camamu (1)
  • Gandu (12)
  • Ibirapitanga (4)
  • Ituberá (1)
  • Jaguaripe (3)
  • Laje (18)
  • Maragogipe (1)
  • Mutuípe (19)
  • Piraí do Norte (1)
  • Presidente Tancredo Neves (9)
  • Salvador (4)
  • Santo Antônio de Jesus (6)
  • Taperoá (15)
  • Teolândia (36)
  • Valença (10)
  • Igrapiúna (5)
  • Feira de Santana (1)
  • Camacan (1)
  • Wenceslau Guimarães (3)
  • Jiquiriça(1)
  • São Miguel das Matas (2)
  • Itabuna (1)

A Secretaria de Saúde (Sesab) não divulgou detalhes sobre o estado de saúde dos pacientes.

👉 A Febre do Oropouche é uma doença viral transmitida pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Até o momento, não há registros de transmissão direta entre pessoas.

👉 Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses como a dengue e a chikungunya.

👉Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, sendo o tratamento focado no alívio dos sintomas.

Com o aumento no número de casos, a Secretaria da Saúde do Estado intensificou as ações de investigação epidemiológica nas regiões em que houve registros da doença.

Técnicos da Vigilância Epidemiológica estão fazendo a captura do mosquito transmissor para identificar se estão infectados. O objetivo é compreender melhor o cenário da doença na Bahia.

Por meio de nota, a diretora da Vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro, disse que o poder público está em alerta desde o primeiro caso confirmado.

“Toda vez que falamos em agravo de interesse a saúde pública, um caso já é um sinal de alerta para a vigilância epidemiológica, mesmo que não haja um cenário de ameaça iminente”, afirma.

Ainda de acordo com Márcia São Pedro, é importante que as pessoas usem roupas compridas e façam uso de repelentes. “Ressaltamos também que não se deve deixar lixo e folhas acumulados, pois a existência destes materiais facilita a reprodução do vetor”, afirma.

Ela ainda destaca que ao aparecer sintomas, deve-se buscar uma unidade de saúde. Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, é feito o manejo clínico focado no alívio dos sintomas.

Conteúdo G1

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Sesab confirma 47 mortes por dengue em 2024 na Bahia

Coaraci, Caculé, Ipiaú e Luís Eduardo Magalhães foram os últimos municípios a registrar óbitos.

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Crédito: Mateus Pereira/GOVBA

A Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab) confirmou 47 óbitos por dengue em 2024. As quatro novas mortes foram confirmadas no último sábado (20) no municípios de Coaraci (1), Caculé (1), Ipiaú (1) e em Luís Eduardo Magalhães (1).

A Bahia possui uma taxa de letalidade de 2,9%, menor do que a média nacional para a dengue. Ao todo, foram confirmados 47 óbitos em decorrência da doença nos municípios de Vitória da Conquista (10), Jacaraci (4), Juazeiro (4), Feira de Santana (3), Piripá (3), Barra do Choça (2), Caetité (2), Coaraci (2), Santo Antônio de Jesus (2), Bom Jesus da Lapa (1), Caculé (1), Caetanos (1), Campo Formoso (1), Carinhanha (1), Encruzilhada (1), Guanambi (1), Ibiassucê (1), Irecê (1), Ipiaú (1), Luís Eduardo Magalhães (1), Palmas de Monte Alto (1), Santo Estevão (1), Seabra (1) e Várzea Nova (1).

Em 2024, foram notificados 153.404 casos prováveis de dengue no estado. No mesmo período de 2023, foram notificados 19.106 casos prováveis, o que representa um incremento de 702,9%. Vitória da Conquista segue liderando o número de casos, com 24.111, seguida por Salvador, com 6.796, e Feira de Santana, com 6.239 casos prováveis da doença.

Atualmente, 256 municípios se encontram em epidemia de dengue. Outros 69 estão em risco e 43 estão em alerta.

Vacinação

Em todo o estado, cerca de 16.325 doses de vacina contra a dengue estão com validade até o dia 30 de abril, e ainda não foram aplicadas. O público-alvo prioritário contempla a faixa etária de 6 a 16 anos, sendo liberada a aplicação em pessoas de 4 a 59 anos, caso não haja adesão do público-alvo.

Até o momento, o estado recebeu 170.469 doses de vacina contra a dengue, sendo que 120.022 deste total tem vencimento no dia 30 de abril. Ao todo, considerando todos os lotes, 122.680 já foram administradas.

Conteúdo G1

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