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Bahia registra mais de 287 mil afetados pelas chuvas; 31 mil estão desabrigados, diz Sudec

Temporal começou no início do mês de novembro e atingiu principalmente as cidades do sul, extremo sul e sudoeste do estado.

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Foto: Reprodução/TV Bahia

Até essa sexta-feira (30), 287.530 pessoas foram atingidas pelas chuvas no interior da Bahia, conforme foi informado pela Proteção e Defesa Civil da Bahia (Sudec). O temporal começou no início do mês de novembro e atingiu principalmente as cidades do sul, extremo sul e sudoeste do estado.

Foram registrado 3.364 desabrigados, 31.253 desalojados e 252.901 outros afetados em decorrência dos efeitos diretos do desastre. Também foram registrados dez feridos e duas mortes.

Na quinta-feira (29), a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), aprovou um Projeto de Lei que prevê recursos para cidades afetadas. O projeto foi enviado pelo Governo da Bahia à Alba na terça-feira (27). A sessão foi convocada de forma extraordinária e o projeto foi votado por unanimidade.

Das 118 cidades afetadas, 103 estão com decreto de Situação de Emergência, são eles: Aiquara, Alagoinhas, Alcobaça, Aracatu, Arataca, Aurelino Leal, Baixa Grande, Barra da Estiva, Barra do Choça, Barra do Rocha, Barro Preto, Belmonte, Belo Campo, Boa Nova, Brejões, Buerarema, Caatiba, Cachoeira, Caetanos, Canavieiras, Caravelas, Cardeal da Silva, Cícero Dantas, Coaraci, Contendas do Sincorá, Dário Meira, Encruzilhada, Euclides da Cunha, Eunápolis, Fátima, Firmino Alvez, Guaratinga, Ibicaraí, Ibicuí, Ibipeba, Ibirapitanga, Ibirapuã, Igaporã, Iguaí, Ilhéus, Inhambupe, Ipiaú, Irajuba, Itabuna, Itacaré, Itagibá, Itaju do Colônia, Itajuipe, Itamaraju, Itambé, Itanhém, Itapé, Itapebi, Itapetinga, Itapicuru, Itapitanga, Itaquara, Itarantim, Itororó, Ituaçu, Jequié, Jiquiriça, Jitaúna, Jucuruçu, Jussari, Lafaiete Coutinho, Maiquinique, Manoel Vitorino, Maracás, Marcionílio Souza, Mascote, Medeiros Neto, Miguel Calmom, Milagres, Mirante, Mutuípe, Nova Itarana, Nova Soure, Nova Viçosa, Olindina, Pau Brasil, Piripá, Planaltino, Planalto, Poções, Porto Seguro, Prado, Ribeira do Pombal, Ribeirão do Largo, Santa Cruz Cabrália, Santa Cruz da Vitória, Santa Luzia, São Félix, Tanhaçu, Teodoro Sampaio, Ubaitaba, Ubatã, Vereda, Vitória da Conquista, Wenceslau Guimarães, Tremedal, Lagedo do Tabocal e Conceição do Jacuípe.

Municípios afetados:

1.Aiquara
2.Alagoinhas
3.Alcobaça
4.Aracatu
5.Arataca
6.Aurelino Leal
7.Baixa Grande
8.Barra da Estiva
9.Barra do Choça
10.Barra do Rocha
11.Barro Preto
12.Belmonte
13.Belo Campo
14.Boa Nova
15.Brejões
16.Buerarema
17.Caatiba
18.Cachoeira
19.Caetanos
20.Canavieiras
21.Caravelas
22.Cardeal da Silva
23.Cícero Dantas
24.Coaraci
25.Conceição do Jacuípe
26.Contendas do Sincorá
27.Dário Meira
28.Encruzilhada
29.Euclides da Cunha
30.Eunápolis
31.Fátima
32.Firmino Alvez
33.Guaratinga
34.Ibicaraí
35.Ibicuí
36.Ibipeba
37.Ibirapitanga
38.Ibirapuã
39.Igaporã
40.Iguaí
41.Ilhéus
42.Inhambupe
43.Ipiaú
44.Irajuba
45.Itabuna
46.Itacaré
47.Itagibá
48.Itaju do Colônia
49.Itajuipe
50.Itamaraju
51.Itambé
52.Itanhém
53.Itapé
54.Itapebi
55.Itapetinga
56.Itapicuru
57.Itapitanga
58.Itaquara
59.Itarantim
60.Itororó
61.Ituaçu
62.Jequié
63.Jiquiriça
64.Jitaúna
65.Jucuruçu
66.Jussari
67.Lafaiete Coutinho
68.Lagedo do Tabocal
69.Maiquinique
70.Manoel Vitorino
71.Maracás
72.Marcionílio Souza
73.Mascote
74.Medeiros Neto
75.Miguel Calmom
76.Milagres
77.Mirante
78.Mutuípe
79.Nova Itarana
80.Nova Soure
81.Nova Viçosa
82.Olindina
83.Pau Brasil
84.Piripá
85.Planaltino
86.Planalto
87.Poções
88.Porto Seguro
89.Prado
90.Ribeira do Pombal
91.Ribeirão do Largo
92.Santa Cruz Cabrália
93.Santa Cruz da Vitória
94.Santa Luzia
95.São Félix
96.Tanhaçu
97.Teodoro Sampaio
98.Tremedal
99.Ubaitaba
100.Ubatã
101.Vereda
102.Vitória da Conquista
103.Wenceslau Guimarães
104.Almadina
105.Catu
106.Cipó
107.Floresta Azul
108.Gandú
109.Guanambi
110.Ibirataia
111.Ibotirama
112.Itaeté
113.Itagi
114.Juazeiro
115.Maragojipe
116.Santo Antônio de Jesus
117.Sátiro Dias
118.Teixeira de Freitas

Conteúdo G1

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Cientistas da UERJ identificam nova espécie de dinossauro que viveu no Recôncavo Baiano

Segundo a universidade, o trabalho também revelou os primeiros ossos de dinossauros descobertos na América do Sul.

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Foto: Thales Nascimento/Divulgação

Um estudo coordenado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) identificou uma nova espécie de dinossauro que viveu no Recôncavo Baiano. Segundo a universidade, o trabalho também revelou os primeiros ossos de dinossauros descobertos na América do Sul, “proporcionando apontamentos valiosos sobre a fauna pré-histórica da região”.

O espécime foi batizado como Tietasaura derbyiana, em homenagem à “Tieta do Agreste”, romance do escritor Jorge Amado, e ao geólogo e naturalista Orville A. Derby, fundador do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil e um dos pioneiros da paleontologia brasileira.

A equipe de paleontólogos, coordenada pelas pesquisadoras Kamila Bandeira e Valéria Gallo, ambas do Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes (Ibrag) da Uerj, analisou fósseis coletados entre 1859 e 1906 na Bacia do Recôncavo, unidade geológica localizada no Nordeste do Brasil. Esses materiais eram considerados perdidos, mas foram encontrados recentemente no Museu de História Natural de Londres.

Durante a análise, foi identificada a espécie nova, a primeira no Brasil de um dinossauro do grupo dos ornitísquios, uma ordem de dinossauros herbívoros, caracterizados pelo focinho em forma de bico e pela estrutura da pélvis que se assemelha à das aves.

“Os achados descritos nesta pesquisa representam, não apenas uma das faunas de dinossauros mais diversas deste intervalo de tempo, mas também uma descoberta histórica importante”, ressalta Bandeira. “As ocorrências de dinossauros em depósito Pré-Barremiano, ou seja, de cerca de 130 milhões de anos atrás, são raras, mundialmente falando, e consideradas produto de uma escassez global de depósitos continentais desse período”, completa.

Os resultados foram publicados neste mês de abril no periódico científico Historical Biology, fornecendo novas perspectivas sobre a evolução e diversificação dos dinossauros, além de destacar a necessidade de preservar coleções históricas para o avanço da ciência.

Conteúdo G1

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Mais de 300 mil baianos já podem trocar antena parabólica de graça

Afiliadas locais de grandes emissoras brasileiras fazem parte da lista de canais disponíveis no novo equipamento.

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Crédito: Divulgação

Os moradores da Bahia que já fizeram a substituição da parabólica tradicional pela nova parabólica digital têm uma grande vantagem: podem assistir as afiliadas locais da Globo e Record. Esse é um dos benefícios do novo equipamento, que vem sendo instalado gratuitamente pela Siga Antenado nos lares de famílias de baixa renda que assistem à TV via satélite.

A substituição da parabólica tradicional pelo kit gratuito com a nova parabólica digital é fundamental, pois em breve o sinal das parabólicas tradicionais será desligado, tornando indispensável a atualização para manter o acesso à programação de TV. Quem é beneficiário de programas sociais do governo federal e utiliza a parabólica antiga para ver TV, não precisa se preocupar, pois pode ter direito à instalação do kit gratuito com o novo equipamento, realizada pela Siga Antenado.

Sandra Batista dos Santos , moradora de Serrinha, é uma das beneficiárias do programa. Ela avalia que a presença de canais locais trouxe à família mais informações sobre a comunidade onde vive. “Quando eu tava com a parabólica antiga, assistia poucos canais. Agora os meninos assistem desenho, eu assisto ao jornal, dá para acompanhar tudo quase em tempo real”, comemora.

O agendamento para a instalação gratuita da nova parabólica digital está disponível em 144 cidades da Bahia. Nos próximos meses, o benefício estará disponível para todos os municípios do Estado. Para saber quem tem direito ao kit com a nova parabólica digital, a pode entrar em contato com a Siga Antenado através do site.

Conteúdo Correio

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Número de casos da Febre do Oropouche sobe para 95 na Bahia

Doença viral é transmitida pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim.

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Crédito: Conselho Federal de Farmácia/Reprodução

Subiu para 95 o número de casos confirmados da Febre do Oropouche na Bahia. Nesta quinta-feira, 18 de abril, foi confirmado pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) que a doença foi mapeada em 17 cidades da Bahia.

O primeiro caso da doença em Salvador foi confirmado no dia 10 de abril.

Confira cidades com casos confirmados da doença

  • Amargosa (3)
  • Camamu (1)
  • Gandu (11)
  • Ibirapitanga (1)
  • Ituberá (1)
  • Jaguaripe (2)
  • Laje (14)
  • Maragogipe (1)
  • Mutuípe (2)
  • Piraí do Norte (1)
  • Presidente Tancredo Neves (9)
  • Salvador (2)
  • Santo Antônio de Jesus (5)
  • Taperoá (4)
  • Teolândia (23)
  • Valença (10)
  • Igrapiúna (3)

A Secretaria de Saúde (Sesab) não divulgou detalhes sobre o estado de saúde dos pacientes.

👉 A Febre do Oropouche é uma doença viral transmitida pelo Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora. Até o momento, não há registros de transmissão direta entre pessoas.

👉 Os sintomas incluem febre, dor de cabeça e dores musculares, semelhantes aos de outras arboviroses como a dengue e a chikungunya.

👉Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, sendo o tratamento focado no alívio dos sintomas.

Com o aumento no número de casos, a Secretaria da Saúde do Estado intensificou as ações de investigação epidemiológica nas regiões em que houve registros da doença.

Técnicos da Vigilância Epidemiológica estão fazendo a captura do mosquito transmissor para identificar se estão infectados. O objetivo é compreender melhor o cenário da doença na Bahia.

Por meio de nota, a diretora da Vigilância Epidemiológica do Estado, Márcia São Pedro, disse que o poder público está em alerta desde o primeiro caso confirmado.

“Toda vez que falamos em agravo de interesse a saúde pública, um caso já é um sinal de alerta para a vigilância epidemiológica, mesmo que não haja um cenário de ameaça iminente”, afirma.

Ainda de acordo com Márcia São Pedro, é importante que as pessoas usem roupas compridas e façam uso de repelentes. “Ressaltamos também que não se deve deixar lixo e folhas acumulados, pois a existência destes materiais facilita a reprodução do vetor”, afirma.

Ela ainda destaca que ao aparecer sintomas, deve-se buscar uma unidade de saúde. Não existe tratamento específico para a Febre do Oropouche, é feito o manejo clínico focado no alívio dos sintomas.

Conteúdo G1

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