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POLÍTICA

De R$ 309 mil a R$ 41,7 milhões: veja o patrimônio declarado ao TSE dos candidatos ao governo da Bahia até agora

Justiça Eleitoral começou a divulgar valores no domingo (7). Candidaturas podem ser oficializadas até 15 de agosto na Justiça Eleitoral.

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Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começou a divulgar no domingo (7) os bens declarados pelos candidatos ao Governo da Bahia que já registraram sua candidatura. Os valores dos patrimônios informados entre os candidatos na disputa para governar o estado até esta terça-feira (9) vão de R$ 309 mil a R$ 41,7 milhões.

O patrimônio mais alto até agora é o do candidato do União Brasil, ACM Neto. O mais baixo é o de Kleber Rosa, do PSOL.

Até a última atualização desta reportagem, quatro candidaturas ao Governo da Bahia haviam sido registradas no TSE. O prazo termina em 15 de agosto.

As candidaturas de Giovani Damico (PCB) e de Marcelo Millet, do PCO, oficializadas por seus partidos, ainda não foram registradas, e portanto, não tiveram o patrimônio divulgado.

Veja abaixo qual foi o patrimônio informado por cada candidato:

ACM Neto (União) – R$ 41,7 milhões

O candidato do União Brasil ao Governo da Bahia, ACM Neto, declarou ter um patrimônio de R$ 41.718.572,69 milhões no registro de sua candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A quantia é superior à informada na eleição de 2016, quando ACM Neto declarou R$ 27.886.721,62 milhões em bens.

Nos dados atuais, ACM Neto afirma ser proprietário de: um apartamento (R$ 6.834.245,01 milhões), um terreno (R$ 110.000,00) e outros bens imóveis (R$ 440.000,00).

Segundo o TSE, o maior valor declarado foi quotas ou quinhões de capital no valor de R$ 9.384.042,00 milhões.

Candidata a vice na chapa com ACM Neto, Ana Coelho declarou ao TSE ter um patrimônio de R$ 26.512.503,48 milhões. Seu bem de maior valor está identificado como “Outros bens e direitos” no valor de R$ 15.396.693,20 milhões. Há, ainda, dois apartamentos (R$ 422.196,14 e R$ 159.780,75), e um automóvel no valor de R$ 161.990,00.

Jerônimo Rodrigues (PT) – R$ 515 mil

O candidato do PT ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues, declarou ter um patrimônio de R$ R$515.216,13 no registro de sua candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Jerônimo disputa uma eleição pela primeira vez, o que não permite dados comparativos de sua declaração de bens em outros pleitos.

Jerônimo Rodrigues afirma ser proprietário de: um veículo (R$ 72.000,00), uma casa (R$100.000,00) e uma poupança (R$ 16.330,00).

Segundo o TSE, o maior valor declarado foi de um apartamento no valor de R$ 315.000,00.

Candidato a vice na chapa com Jerônimo, Geraldo Júnior declarou ao TSE ter um patrimônio de R$143.523,59. Seu bem de maior valor está identificado como “Outras aplicações e Investimentos” no valor de R$ 51.956,46. Há, ainda, um consórcio não contemplado no valor de R$ 42.052,20 e um automóvel no valor de R$ 34 mil.

João Roma (PL) – R$ 5,5 milhões

O candidato do PL ao Governo da Bahia, João Roma, declarou ter um patrimônio de R$ R$5.561.182,61 milhões no registro de sua candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A quantia é superior à informada na eleição de 2018, quando Roma declarou R$ 4.494.372,77 milhões em bens.

Nos dados atuais, João Roma afirma ser proprietário de: um veículo (R$ 153.196,75), além de diversos valores identificados como “outros bens e direitos”, sendo o maior deles no valor de R$ 694.990,45 e um “título de clube e assemelhado” (R$ 18 mil).

Segundo o TSE, o maior valor declarado por Roma foi de um apartamento no valor de R$ 2.527.996,53 milhões.

Candidato a vice na chapa com João Roma, Leonídia Umbelina (PMB) ainda não cadastrou nenhum bem no TSE como patrimônio.

Kleber Rosa (PSOL) – R$ 309 mil

O candidato do PSOL ao Governo da Bahia, Kleber Rosa, declarou ter um patrimônio de R$ 309 mil no registro de sua candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Quando disputou a eleição de 2018 como suplente na disputa por uma vaga para o Senado, o candidato do PSOL declarou ter R$ 288 mil.

Nos dados atuais, Kleber afirma ser proprietário de: um apartamento (R$ 270.000,00), e um automóvel (R$ 39.000,00).

Candidato a vice na chapa com Kleber Rosa, Ronaldo Mansur declarou ao TSE ter um patrimônio de R$ 1.737,55. De acordo com o candidato o valor se refere a “ações (inclusive as provenientes de linha telefônica)”.

Conteúdo G1

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Lula gastou quase três vezes mais que Bolsonaro em viagens internacionais com cartão corporativo em 2023

O número de idas do petista a outras nações superou a quantidade registrada em todo o primeiro ano do governo de Bolsonaro.

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Foto: Ricardo Stuckert / PR

O cartão corporativo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pagou mais de R$ 8,5 milhões em despesas com viagens internacionais do chefe do executivo em 2023. As cifras incluem gastos de janeiro a dezembro, no primeiro ano do mandato do petista. Comparado ao primeiro ano de governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), houve aumento de quase três vezes (182,56%) em despesas com viagens internacionais no cartão corporativo, em valores corrigidos pela inflação.

Os valores foram obtidos pelo Metrópoles, em pedido feito com base na Lei de Acesso à Informação (LAI) enviado à Casa Civil. De acordo com o Planalto, as idas do titular do Planalto ao exterior servem para recuperar a imagem do Brasil e seriam um “investimento”. Contudo, enquanto os gastos de Lula se referem a 21 países visitados, as despesas de Bolsonaro contemplam viagens a apenas 10 nações.

O governo Lula tem apostado na diplomacia para restabelecer vínculos com aliados estratégicos e revigorar a imagem do Brasil no exterior. O número de idas do petista a outras nações superou a quantidade registrada em todo o primeiro ano do governo de Bolsonaro.

As despesas pagas pela Presidência da República, por meio do cartão de pagamentos do governo federal, inclui serviços de apoio de solo, provisão de bordo (fornecimento de alimentação aos passageiros e à tripulação) e telefonia. A soma não inclui despesas de responsabilidade do Ministério das Relações Exteriores, como as referentes à hospedagem.

Bahia Notícia

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Prazo para regularizar título pela internet termina nesta segunda

Após essa data, atendimento será presencial até 8 de maio.

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Foto: Wilson Dias - ABR

Eleitores sem biometria cadastrada podem acessar os serviços eleitorais pela internet, chamados Título Net, somente até esta segunda-feira (8). Depois desse prazo, o eleitor sem as digitais cadastradas precisará ir a um cartório eleitoral até o dia 8 de maio para ser atendido e poder votar nas eleições municipais, marcadas para outubro.

Segundo a Justiça Eleitoral, os eleitores com a biometria em dia podem continuar utilizando os serviços pela internet. É possível ver qual é a situação cadastral no site do TSE.

O dia 8 de maio é o prazo final para regularizar a situação eleitoral, solicitar transferência de domicílio e atualizar dados cadastrais. Após essa data, esses serviços ficarão indisponíveis, pois a Justiça Eleitoral passará a se dedicar a organização das eleições municipais.

Primeiro título

Quem for tirar o título pela primeira vez precisa ir a um cartório eleitoral para coletar a biometria, que é gratuita. Esse cadastro evita que uma pessoa vote no lugar de outra e permite identificar se um eleitor tem mais de um registro eleitoral.

A Justiça Eleitoral alerta que apenas fazer o pedido pela internet não é garantia da emissão do título ou a regularização eleitoral. É necessário anexar os documentos exigidos.

Agência Brasil

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Filiação a partido, afastamento de cargos, registro de federações: prazos eleitorais que terminam neste sábado

A 6 meses das eleições, quem vai disputar mandatos em outubro precisa estar filiado a um partido.

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Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil

As eleições municipais deste ano estão marcadas para ocorrer daqui a seis meses. Eleitores dos mais de 5,5 mil municípios do Brasil irão às urnas, no dia 6 de outubro, para escolher prefeitos e vereadores.

Pelo calendário eleitoral, em razão desse intervalo de seis meses até o pleito, este sábado (6) é uma data importante para partidos e candidatos, já que vencem prazos com efeito direto na validade das candidaturas.

Afastamento de cargos e funções

Termina neste sábado um dos prazos da chamada desincompatibilização, ou seja, do afastamento das funções de algumas autoridades e ocupantes de cargos públicos que pretendem disputar a eleição.

Os prazos de desincompatibilização variam de 3 a 6 meses antes do pleito – dependem do cargo ocupado atualmente por quem pretende concorrer e a vaga que a pessoa busca na eleição.

O afastamento da atuação no Poder Público é uma forma de evitar abuso de poder econômico ou político nas eleições, o que pode desequilibrar o pleito.

Devem se afastar do serviço público até este sábado, por exemplo, candidatos a vereador que ocupem as funções de:

  • magistrados
  • secretários estaduais
  • defensores públicos
  • reitores de universidades públicas

No dia 6 de junho, a quatro meses das eleições, termina o prazo de desincompatibilização de ocupantes destes mesmos cargos que vão concorrer a mandato de prefeito em outubro.

No dia 6 de julho, a três meses da votação, encerra-se o último prazo de afastamento de cargos de quem quer concorrer nas eleições – desta vez, para os servidores públicos em geral.

Renúncia para concorrer a outros cargos

Também neste sábado (6) quem ocupa a chefia do Poder Executivo – no caso das eleições deste ano, os prefeitos – deverá renunciar ao mandato se quiser concorrer a vereador.

A renúncia não é necessária se um prefeito, em primeiro mandato atualmente, quiser concorrer à reeleição para o mesmo cargo.

Filiação a partidos políticos

Candidatos às câmaras municipais e às prefeituras devem estar filiados a partidos políticos até seis meses antes das eleições. Este prazo também se encerra neste sábado.

A legislação eleitoral exige, para que uma pessoa concorra a cargo eletivo, a filiação a algum partido. O Brasil não admite candidaturas avulsas, ou seja, de pessoas sem ligação com uma legenda.

Registro de federações

Este sábado é ainda a data-limite para que os partidos políticos e as federações partidárias estejam com registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O mecanismo das federações partidárias será aplicado pela primeira vez em uma eleição municipal neste ano. Em 2022, o sistema já tinha sido usado para eleições gerais.

A federação partidária consiste na união de dois ou mais partidos para atuarem como se fossem um só.

Ao contrário das coligações, as federações não poderão ser desfeitas depois da disputa eleitoral. Elas podem ser usadas tanto nas eleições majoritárias (prefeitos) quanto nas proporcionais (vereador).

Conteúdo G1

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