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Japão declara abertos os Jogos Olímpicos de Tóquio

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Após adiamento de um ano, a cerimônia de abertura da Olimpíada de Tóquio ocorreu nesta sexta-feira (23) no Estádio Olímpico de Tóquio, na capital japonesa. Na abertura da 32ª edição dos Jogos Olímpicos, a tenista japonesa Naomi Osaka foi a responsável por acender a Pira Olímpica portando a Tocha Olímpica.

A presidente do Comitê Organizador de Tóquio 2020, Seiko Hashimoto, foi a primeira a discursar no evento.

“Seguindo os desafios, a primeira vez que uma Olimpíada foi adiada na história, os Jogos de Tóquio 2020 finalmente começam hoje. As esperanças se conectaram uma a uma através de muitas mãos, de muitas pessoas, e agora estamos na posição de dar boas vindas para esse dia. Todo mundo sofreu e enfrentou enormes desafios por causa da covid-19. (…) Depois de meio século os Jogos Olímpicos voltaram para Tóquio, agora vamos fazer de tudo para que esses Jogos se tornem uma fonte de orgulho para as gerações futuras”.

Depois foi a vez do presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) Thomas Bach passar a sua mensagem.

“Hoje é um momento de esperança, muito diferente do que todos nós imaginávamos. Mas vamos valorizar este momento porque finalmente estamos todos aqui juntos, com os atletas de 205 Comitês Olímpicos Nacionais e a Equipe Olímpica de Refugiados, vivendo sob o mesmo teto juntos na Vila Olímpica. Este é o poder de unificar que o esporte tem. É a mensagem de solidariedade, a mensagem de paz e de resiliência. Isso dá a todos nós esperança para nossa jornada futura juntos. Nós só podemos estar juntos por causa de vocês, povo japonês.”

Logo após os discursos, o imperador Naruhito, autoridade máxima do país, declarou oficialmente aberto os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Posteriormente, a bandeira olímpica foi hasteada ao lado da bandeira japonesa. Na sequência, o revezamento da Tocha Olímpica no estádio terminou nas mãos de Naomi Osaka.

Outros momentos da cerimônia

No início da cerimônia, a bandeira japonesa foi hasteada. Em seguida ocorreu a apresentação dos aros olímpicos iluminados por lanternas, importantes símbolos da cultura do país anfitrião.

A cultura e tradição japonesas também ficaram evidentes na cerimônia, com dançarinos vestidos em homenagem aos bombeiros voluntários japoneses, uma tradição secular no Japão.

Conforme a tradição, a Grécia foi a primeira delegação a desfilar no evento. Na sequência, tivemos o Time Olímpico de Refugiados, formado por pessoas que não podem competir pelo país de origem.

Logo depois, foi respeitada a ordem alfabética de acordo com o alfabeto japonês katakana e a grafia na língua do país. As exceções ficaram por conta das três últimas equipes a entrarem: Estados Unidos, França e Japão – que fecharam a parada das nações. A delegação brasileira foi a 151ª a se apresentar.

Dos 302 competidores brasileiros classificados para os Jogos, apenas quatro (número mínimo exigidos pelo COI) desfilaram, medida tomada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) visando a prevenção do contágio de covid-19.

O jogador de voleibol Bruninho e a judoca Ketleyn Quadros foram os porta-bandeiras do Time Brasil.

Proibidos de competirem com a bandeira e o nome do país (nem o hino russo pôde ser executado) devido a punições por parte da Agência Mundial Antidopagem (WADA) e da Corte Arbitral do Esporte (CAS), os atletas russos desfilaram representando o Comitê Olímpico Russo (ROC, na sigla em inglês).

Após o desfile, foi a vez do juramento dos atletas, que acontece desde os Jogos Olímpicos de Antuérpia (1920, na Bélgica), prometendo competir de maneira limpa e justa.

A cerimônia prosseguiu com uma atuação de artistas celebrando a diversidade e a inclusão nos Jogos Olímpicos. Além disso, drones formaram o símbolo da Olimpíada de Tóquio e um globo terrestre, acompanhada da trilha sonora Imagine, do cantor e compositor britânico John Lenon.

Boa parte da trilha sonora da cerimônia foi composta por músicas de jogos de videogame que ficaram marcados na história, como Final Fantasy, Monster Hunter, Dragon Quest, Sonic the Hedgehog e Chrono Trigger.

Homenagem às vítimas da covid-19

A abertura da 32ª edição dos Jogos Olímpicos ficou marcada pela ausência de público devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). Esta foi a primeira vez na história que a abertura oficial aconteceu sem a presença de espectadores.

Com um minuto de silêncio, a festividade aproveitou para homenagear as vítimas em todo o mundo acometidas pelo vírus. Além disso, uma apresentação de atletas se exercitando de forma isolada representou a dificuldade dos competidores de treinar em meio à pandemia. Umas das destaques deste momento foi a boxeadora japonesa Arisa Tsubata, que não conseguiu se classificar para os Jogos porque as seletivas foram canceladas.

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Vitória recebe o São Paulo em busca de reabilitação no Brasileiro

Jogo acontece neste domingo (5), às 16h, no Barradão.

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Crédito: VICTOR FERREIRA / ECV

Acabar com o jejum. Esse é o objetivo do Vitória no jogo contra o São Paulo, válido pela 5ª rodada do Campeonato Brasileiro. O rubro-negro não ganha há mais de um mês e quer voltar a dar alegria ao torcedor dentro de casa. A bola rola neste domingo (5), às 16h, no Barradão. A TV Bahia e o Premiere transmitem ao vivo o confronto.

A ideia é espantar a má fase e se reabilitar na elite do futebol nacional. Na Série A, o Leão vem de tropeços contra Palmeiras (1×0), Bahia (2×2) e Cruzeiro (3×1). O time iniciou a rodada na zona de rebaixamento, na 18ª colocação, com apenas um ponto. Vale lembrar, porém, que o Vitória tem um duelo a menos, pois o encontro com o Cuiabá, fora de casa, pela 2ª rodada, foi adiado e ainda não tem data para ocorrer. O São Paulo, por sua vez, está em 14º lugar, com quatro pontos.

“O futebol é feito de momentos. Se a gente fizer o recorte das últimas semanas, realmente não é bom. Mas a gente tem sim um recorte de trabalho de um ano e três meses que é altamente positivo. É nisso que a gente se apega. Não tenho dúvidas que o torcedor vai nos apoiar no Barradão. Ano passado, também tivemos alguns tropeços e o torcedor nunca nos abandonou”, afirmou o técnico Léo Condé.

A última vitória do Leão foi comemorada no primeiro duelo das finais do Campeonato Baiano. Na ocasião, o rubro-negro ganhou do rival Bahia por 3×2, no Barradão, no dia 31 de março, e encaminhou a conquista do título estadual.

De lá para cá, o time comandado por Condé anotou dois empates e três derrotas. O último revés aconteceu na quinta-feira, pelo placar de 1×0, para o Botafogo, no Nilton Santos, na partida de ida da terceira fase da Copa do Brasil.

Apesar do resultado negativo, o Vitória apresentou, diante da equipe carioca, melhor rendimento do que nos confrontos anteriores, o que deixou o técnico Léo Condé otimista. “Fomos uma equipe intensa, competitiva, de boa posse de bola, competimos bastante. Apesar de ter perdido o jogo, a performance foi bastante positiva”, avaliou o treinador.

Diante do Botafogo, o comandante rubro-negro mexeu não apenas nas peças como também no esquema tático. Entre as mudanças promovidas, estavam a entrada de Willean Lepo na lateral direita e o recuo do capitão Zeca, que exerceu a função de terceiro zagueiro quando o Leão ficava sem a bola.

É improvável, porém, que Léo Condé possa repetir a escalação diante do São Paulo. O zagueiro Camutanga voltou a sentir dor no joelho após se recuperar de lesão. Ele foi substituído por Bruno Uvini ainda durante o jogo com o alvinegro carioca e pode ficar fora do duelo contra a equipe paulista.

Uma possível escalação do Vitória para pegar o São Paulo traz: Lucas Arcanjo, Zeca, Bruno Uvini, Wagner Leonardo e Patric Calmon; Willian Oliveira, Dudu e Jean Mota (Rodrigo Andrade); Matheuzinho, Alerrandro e Osvaldo.

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Bahia encara o Botafogo em busca do primeiro triunfo fora de casa no Brasileirão

Tricolor entra em campo neste domingo (5), às 18h30.

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Crédito: Tiago Caldas/EC Bahia

Depois de uma sequência de quatro jogos em Salvador, chegou a hora do Bahia voltar a pegar a estrada. Neste domingo, o Esquadrão vai até o Rio de Janeiro para encarar o Botafogo, às 18h30, no estádio Nilton Santos, o Engenhão, pela 5ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Longe dos seus domínios, a meta do tricolor é somar os primeiros três pontos fora de casa nesta Série A. Na estreia, o time tinha o triunfo na mão, mas levou a virada e caiu diante do Internacional, no Beira-Rio. Mais do que isso, assim como foi contra o Grêmio, o duelo com o alvinegro é um confronto direto na parte de cima da tabela.

O Bahia inicia a rodada na 5ª colocação, com sete pontos, enquanto o Botafogo é o líder, com nove. Por isso, se vencer no Rio de Janeiro, o Esquadrão pode até terminar no topo da classificação. O técnico Rogério Ceni, no entanto, projeta uma partida difícil diante da equipe carioca.

“O Botafogo é o líder do campeonato, joga muito bem, vai ser um jogo bem complicado lá”, afirmou o treinador.

Por sinal, Rogério tem todo o elenco à disposição para montar a escalação inicial para o duelo. A tendência é que, mais uma vez, o técnico repita a base do time, com Everaldo ao lado de Thaciano no ataque.

A única dúvida está no setor defensivo. Victor Cuesta está à disposição após passar por cirurgia no nariz e pode voltar à equipe, mas a dupla formada por Gabriel Xavier e Kanu ganhou elogios após os triunfos sobre Grêmio, no Brasileirão, e Criciúma, na Copa do Brasil.

Caso volte aos 11 iniciais, Cuesta irá reencontrar seu antigo clube. O argentino defendeu o Botafogo por duas temporadas, em 2022 e 2023, antes de chegar ao tricolor.

“Todos os zagueiros têm condições de jogar. Quatro deles estão jogando mais. Cuesta teve essa cirurgia, mas não teve porque apressar a volta dele. Kanu e Gabriel foram bem. Então resolvi manter eles e dar mais tempo para Cuesta até o jogo de domingo. E pontuar que foi mais um jogo sem erros do Kanu”, disse Rogério.

Do outro lado, o Botafogo chega ao confronto com problemas para montar o time. O zagueiro Pablo, os laterais Marçal e Rafael, o meia Tchê Tchê e os atacantes Matheus Nascimento e Tiquinho Soares estão machucados.

O técnico português Artur Jorge tem feito uma espécie de rodízio para dar mais intensidade ao elenco. Um dos destaques da equipe, o atacante Júnior Santos, por exemplo, começou no banco no triunfo por 1×0 sobre o Vitória, na Copa do Brasil, e deve voltar ao grupo titular pelo Brasileirão.

RETROSPECTO

Além de mirar as primeiras posições da competição, o Bahia tentará quebrar uma sequência negativa contra o Botafogo. O tricolor vem de duas derrotas para o alvinegro, ambas no Campeonato Brasileiro do ano passado, quando caiu por 2×1, na Fonte Nova, e 3×0, no Nilton Santos, respectivamente.

A fase ruim vem logo depois do Esquadrão ter ostentando um período de invencibilidade no confronto. Entre 2019 e 2020, o clube venceu três vezes seguidas, duas em Salvador (2×0 e 1×0) e uma no Rio de Janeiro (2×1). A última vez que o Bahia levou a melhor em terras cariocas foi no Brasileiro de 2020. Gilberto e Élber marcaram os gols do time baiano, enquanto Pedro Raul descontou para o rival.

As derrotas do ano passado tiraram do tricolor a vantagem que o clube tinha no retrospecto geral. Agora, o alvinegro leva a melhor, com 25 vitórias em 70 jogos. O Bahia ganhou 24 partidas, enquanto outras 21 terminaram empatadas.

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Vitória perde para o Botafogo no 1º jogo da terceira fase da Copa do Brasil

Eduardo marcou o único gol da partida no Estádio Nilton Santos (RJ); confronto de volta será no dia 21 de maio, no Barradão

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Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Em sua estreia na Copa do Brasil 2024, o Vitória perdeu para o Botafogo por 1 x 0 pelo jogo de ida da terceira fase. Nesta quinta-feira (2), o Leão até teve chances para marcar, mas parou na defesa do Fogão e foi punido depois. Na segunda etapa, Eduardo fez o único gol do confronto no Estádio Nilton Santos (RJ). O time carioca ainda teve dois tentos anulados por impedimento.

O Rubro-Negro terá que vencer por dois gols de diferença para se classificar para as oitavas de final. Em caso de vitória por um tento de diferença, a decisão será nos pênaltis. A partida de volta está marcada para o dia 21 de maio, às 19h, no Barradão.

Agora, o Leão vai tentar se reabilitar no Campeonato Brasileiro. No domingo (5), a equipe baiana encara o São Paulo no Barradão, às 16h, pela quinta rodada da Série A.

O JOGO

Primeiro tempo

Com um time bastante modificado, o Vitória demorou um pouco para se encontrar em campo. Porém, isso não atrapalhou o Leão, que foi melhor na primeira etapa. As melhores e únicas chances de perigo do jogo foram da equipe baiana, mas a defesa do Botafogo estava atenta e foi crucial para manter o zero no placar. Logo aos nove minutos, Matheuzinho fez boa jogada pela esquerda, mas Alerrandro pegou mal e não aproveitou. Na sequência, William Oliveira soltou uma bomba de fora, mas a bola explodiu na marcação. Depois, o Rubro-Negro teve outras duas oportunidades com Camutanga e Alerrandro mais uma vez, porém sem sucesso na conclusão.

Aos nove minutos, Matheuzinho avançou em velocidade pela esquerda e cruzou rasteiro para a área. Alerrandro se antecipou para chutar, mas foi atrapalhado pelo marcador e a finalização foi para fora.

Boa chegada! Aos 17, William Oliveira, um pouco desequilibrado, carregou pela meia-lua e soltou uma bomba. Porém, a bola explodiu em Lucas Halter e saiu na linha de fundo.

Quase! Aos 25 minutos, Matheuzinho cobrou escanteio fechado e a bola sobrou para Camutanga na pequena área. O zagueiro não conseguiu dominar e Patrick de Paula afastou o perigo antes que Wagner Leonardo completasse.

Aos 44, Willean Lepo driblou dois, foi até a linha de fundo e cruzou para o meio da área. Patric Calmon ajeitou e Alerrandro chegou batendo, mas a bola novamente explodiu na defesa. Na volta, o atacante tentou um novo arremate, porém Patrick de Paula fez o desarme.

Segundo tempo

O que faltou no primeiro tempo, sobrou na segunda etapa. As equipes voltaram mais incisivas e a partida ganhou em emoção. O Vitória foi melhor no início e teve uma grande chance para marcar, mas Dudu escorregou na hora do arremate. Depois, o Botafogo fez três substituições que mudaram o cenário do jogo. Após as entradas de Danilo Barbosa, Óscar Romero e Júnior Santos, o Fogão ganhou em velocidade e envolveu o Rubro-Negro com trocas de passes rápidos. Aos 19 minutos, Eduardo abriu o placar após linda jogada coletiva e a equipe carioca passou a dominar as ações na partida. O Botafogo ainda teve dois gols anulados por impedimento. Já o Vitória, não conseguiu sair do campo de defesa para tentar o empate e largou em desvantagem para conquistar a vaga para a próxima fase.

Aos seis minutos, Cuiabano tentou surpreender Lucas Arcanjo e, em vez de cruzar, bateu direto. Porém, o goleiro baiano estava atento e espalmou para fora.

Na sequência, Dudu aproveitou sobra do escanteio cobrado pelo Botafogo, conectou o contra-ataque com Matheuzinho e foi para a área receber. Na hora do chute, o volante escorregou e perdeu a chance de abrir o placar.

Golaço do Botafogo! Aos 19 minutos, Romero tabelou com Júnior Santos e deixou com Eduardo. O atacante escorou para Jeffinho, que devolveu para o camisa 33 e, com um toque na saída do goleiro, inaugurou o marcador.

Gol anulado! Aos 22, Romero bateu falta direta, a bola desviou na barreira e sobrou para Júnior Santos completar para as redes. Porém, a arbitragem marcou impedimento do atacante no lance.

Defesaça! Aos 30 minutos, Savarino tabelou com Jeffinho, invadiu a área e cruzou para Cuiabano. O lateral apareceu sozinho e testou forte, mas Lucas Arcanjo fez uma grande defesa.

Mais um gol anulado! Aos 44, Romero finalizou da entrada da área, o goleiro rubro-negro deu rebote e Savarino empurrou para as redes. No entanto, o atacante estava impedido e o lance não valeu.

Conteúdo: Metro 1

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