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 Novos cachês pagos aos artistas são divulgados pela prefeitura de Salvador

Na lista, estão presentes artistas que cantam ritmos diferentes do Axé Music ou do Pagode.

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A prefeitura de Salvador atualizou a lista de cachês pagos aos artistas do Carnaval. Diante destas novas informações, o Aratu On realizou novo levantamento, com valores divulgados pela gestão municipal entre a última sexta-feira (2/2) e esta terça-feira (6/2)

Nesta reportagem, o site optou por incluir todas as atrações com cachê a partir de R$ 100 mil. Os shows são pagos pela Empresa Salvador Turismo (Saltur), autarquia vinculada à gestão municipal, que indica que os recursos serão financiados majoritariamente pelos patrocinadores do Carnaval.

É importante chamar atenção que, nesta reportagem, há artistas que irão se apresentar mais de uma vez – alguns deles, inclusive, se apresentarão em diferentes circuitos no mesmo dia. Também cabe destacar que ainda faltam outros cachês a serem divulgados pelo município – o que acontecerá nos próprios dias. Na lista abaixo, portanto, não há todos os artistas que serão apoiados pela prefeitura.

Neste levantamento, também são incluídos os shows de pré-Carnaval e em outros locais que não nos circuitos Barra-Ondina e Campo Grande, a exemplo dos shows nos bairros, no Centro Histórico ou na Praça Castro Alves.

CACHÊS NO CARNAVAL

Alguns dos principais nomes do Axé Músic e do Pagodão, que não foram incluídos no primeiro levantamento, divulgado na última quinta-feira (1º/2), estão presentes nesta lista. É o caso de Psirico, que receberá R$ 1,02 milhão para quatro apresentações – a banda comandada por Márcio Victor, inclusive, já tocou no Furdunço, no último domingo (4/2).

Por R$ 800 mil, Timbalada fará três apresentações pagas por recursos oriundos do município. Saulo Fernandes fará um show por R$ 400 mil.

No topo da lista, ainda há artistas ou bandas que, ainda, não possuem projeção nacional – portanto, são shows unitários que custam menos para os cofres da prefeitura. São os casos de Lincoln Senna e Mambolada. O ex-vocalista da Duas Medidas receberá R$ 790 mil, diluídos, contudo, em seis shows. É o caso parecido com a Mambolada, que receberá R$ 540 mil pela mesma quantidade de apresentações.

Na lista, estão presentes artistas que cantam ritmos diferentes do Axé Music ou do Pagode. São os casos de Pitty (R$ 250 mil), Criolo (R$ 220 mil) e Targino Godin (R$ 370 mil por três shows).]

CONFIRA ABAIXO LISTA COMPLETA:

Psirico – R$ 1,02 milhão (4 shows)
Timbalada – R$ 800 mil (3 shows)
Lincoln Senna – R$ 790 mil (6 shows)
Mambolada – R$ 540 mil (6 shows)
Saulo – R$ 400 mil (1 show)
Larissa Luz – R$ 400 mil (4 shows)
Targino Gondim – R$ 370 mil (3 shows)
Kart Love – R$ 350 mil (4 shows)
Batekoo – R$ 350 mil (5 shows)
Mudei de Nome – R$ 300 mil (3 shows)
Attoxxa – R$ 270 mil (3 shows)
Escandurras – R$ 260 mil (2 shows)
Solange Almeida – R$ 250 mil (1 show)
Pitty – R$ 250 mil (1 show)
Marcia Castro – R$ 240 mil (3 shows)
Criolo – R$ 220 mil (1 show)
É o Tchan – R$ 220 mil (1 show)
Vixe Mainha – R$ 210 mil (3 shows)
Forró do Tico – R$ 210 mil (3 shows)
Alinne Rosa – R$ 200 mil (1 show)
Samba de Quina – R$ 200 mil (2 show)
Cheiro de Amor – R$ 180 mil (1 show)
Samba do Pretinho – R$ 180 mil (2 shows)
Marron Society – R$ 180 mil (3 shows)
Ana Memetto – R$ 162 mil (3 shows)
Black Style – R$ 160 mil (2 shows)
Viola de Doze – R$ 160 mil (3 shows)
Tatau – R$ 150 mil (1 show)
Araketu – R$ 150 mil (1 show)
Juan e Ravena – R$ 150 mil (3 shows)
Rafa Lemos – R$ 150 mil (3 shows)
Cris Lima – R$ 140 mil (2 shows)
Diego Moraes – R$ 140 mil (3 shows)
Átila – R$ 140 mil (2 shows)
Val Vallin – R$ 140 mil (2 shows)
Yan Raparigueiro – R$ 140 mil (2 shows)
Magary Lord – R$ 140 mil (3 shows)
Baby do Brasil – R$ 130 mil (1 show)
Gabriel Mercury – R$ 130 mil (2 shows)
Papazoni – R$ 130 mil (2 shows)
Dan Valente – R$ 120 mil (2 shows)
Alexandre Leão – R$ 120 mil (3 shows)
Nêssa – R$ 114 mil (3 shows)
Carlos Pitta – R$ 110 mil (3 shows)
Giselle Café – R$ 100 mil (1 show)
Banda Voa Dois – R$ 100 mil (1 show)
Silvano Salles – R$ 100 ml (1 show)
Luedji Luna – R$ 100 mil (1 show)
Hiago Danadinho – R$ 100 mil (2 shows)
Juanzinho – R$ 100 mil (2 shows)
Alex Maxx – R$ 100 mil (2 shows)

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Sobe para 59 número de mortes por dengue na Bahia

Dados foram atualizados pela Secretaria de Saúde do Estado no dia 3 de maio.

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Foto: Raul Santana/Fiocruz/Divulgação

Com a confirmação de mais mortes, nesta sexta-feira (3), sobe para 59 o número de vítimas da dengue na Bahia. O estado tem 256 dos 417 municípios em epidemia da doença.

Os últimos três óbitos foram registrados em Encruzilhada, Jacaraci e Vitória da Conquista, cidades localizadas no sudoeste do estado.

A Secretaria de Saúde do Estado (Sesab) indicou um aumento de 702,9% nos casos da doença em 2024. Até o dia 20 de abril, 153.404 casos prováveis foram notificados no estado. No mesmo período de 2023, o registro foi de 19.106 casos.

Vitória da Conquista segue liderando o número de casos, com 27.787, seguida por Salvador, com 7.208, e Feira de Santana, com 6.891 casos prováveis da doença.

A Bahia possui taxa de letalidade de 2,9%, menor do que a média nacional.

Veja abaixo a lista de cidades onde ocorreram mortes por conta da dengue:

  • Vitória da Conquista (13)
  • Jacaraci (5)
  • Feira de Santana (4)
  • Juazeiro (4)
  • Piripá (3)
  • Caetité (2)
  • Santo Antônio de Jesus (2)
  • Barra do Choça (2)
  • Coaraci (2)
  • Caetanos (1)
  • Campo Formoso (1)
  • Carinhanha (1)
  • Encruzilhada (3)
  • Guanambi (1)
  • Ibiassucê (1)
  • Irecê (1)
  • Macaúbas (1)
  • Palmas de Monte Alto (2)
  • Santo Estevão (1)
  • Seabra (1)
  • Várzea Nova (1)
  • Bom Jesus da Lapa (1)
  • Caculé (1)
  • Ipiaú (1)
  • Luís Eduardo Magalhães (1)
  • Caraíbas (1)
  • Maraú (1)
  • Tanque Novo (1)

Chikungunya e zika

Além da dengue, o mosquito aedes aegypti também transmite outras duas arboviroses: zika e chikungunya.

Neste ano, foram registrados dois óbitos por chikungunya nos municípios de Teixeira de Freitas e Ipiaú. Nenhum óbito por zika foi confirmado.

Conteúdo G1

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Tribunal Regional Eleitoral faz mutirão para regularização na Bahia

A iniciativa contemplará os Cartórios Eleitorais de Salvador e do interior do estado.

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Foto: Divulgação

A Bahia possui 1,6 milhão de eleitores com títulos cancelados (excluindo óbitos), segundo informações divulgadas pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA).

Diante da situação, o TRE-BA anunciou plantões para regularização no sábado (4) e domingo (5), das 8h às 14h, nas 19 zonas eleitorais de Salvador e em todas do interior do estado.

A iniciativa contemplará os Cartórios Eleitorais de Salvador e do interior do estado. As unidades do TRE-BA nos SACs não participarão do plantão.

Para ser atendido nos postos de atendimento da Justiça Eleitoral é importante apresentar um documento oficial com foto e comprovante de residência atualizado, emitido há no máximo três meses.

No processo de alistamento eleitoral (primeiro título de eleitor), é importante destacar que a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o passaporte não poderão ser usados isoladamente, devendo ser apresentada documentação complementar. O certificado de quitação militar também é pedido para homens que completam 19 anos no ano que fazem o documento.

Antes de comparecer ao cartório ou a um posto de atendimento da Justiça Eleitoral, a pessoa deve consultar sua situação cadastral nos seguintes canais:

Site do TRE-BA;
Central Telefônica (71) 3373-7000;
WhatsApp (71) 3373-7000

O título de eleitor é cancelado quando o cidadão para quem o voto é obrigatório, com idade entre 18 e 70 anos, deixa de votar por três eleições consecutivas e não justifica as ausências. Cada turno de votação é considerado uma eleição. O título também é cancelado quando o eleitor não comparece à revisão do eleitorado, promovida pela Justiça Eleitoral, em seu município.

Veja abaixo as cidades que mais registraram títulos eleitorais cancelados:

Salvador: 235.933;
Feira de Santana: 40.559;
Vitória da Conquista: 30.131;
Itabuna: 25.967;
Ilhéus: 22.922;
Jequié: 17.170;
Juazeiro: 13.194;
Camaçari: 13.194;
Lauro de Freitas: 12.803;
Alagoinhas: 11.173.

Bahia Notícias

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BR-324 é campeã em multas por uso de celular ao volante nas rodovias federais da Bahia

Via conta com monitoramento de câmeras com inteligência artificial.

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Crédito: Arisson Marinho/CORREIO

A BR-324 é a rodovia federal onde mais motoristas foram multados por usar celular no volante em 2024. Entre janeiro e abril deste ano, foram 2.187 infrações desse tipo, um aumento de 480% em relação aos quatro primeiros meses do ano anterior, quando houve 377 notificações. A via é a mais movimentada da Bahia, com fluxo médio de 60 mil veículos por dia.

Em segundo lugar na lista aparece a BR-116, com 81 infrações por uso de celular na estrada – um aumento de 26,6% em relação ao ano passado, quando houve 64 notificações. Ambas as rodovias contam com câmeras inteligentes que registram as infrações desde fevereiro deste ano.

A terceira via com maior número de registros é a BR-101, com 71 multas para a infração da direção com uso de celular. Em relação ao ano passado, o número também subiu: em 2023, foram 56. O aumento foi de 26,8%.

O número de multas aplicadas na BR 324, representa 89% da quantidade de notificações de todo o estado, que é de 2.449. No ano passado foram 584 em toda a Bahia. Ou seja, o total de ocorrência na rodovia federal em quatro meses foi três vezes maior do que o registrado em todo o ano passado.

Ser pego usando celular no volante é considerado infração gravíssima, rende multa de até R$293,47, além de representar um risco nas estradas. Mesmo quando o motorista está parado no sinal vermelho ou em uma via engarrafada, não deve utilizar o aparelho. Em caso de descumprimento, o motorista pode ser multado. A situação é semelhante quando o condutor utiliza aplicativos de GPS.

Conteúdo Correio

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