BRASIL
Petrobras retoma inscrições de concurso com 6,4 mil vagas após pausa para ampliar locais de prova
Processo seletivo vai preencher oportunidades de nível técnico em 7 estados.
A Petrobras retomou nesta segunda-feira (8) as inscrições para o concurso público que vai preencher 6.412 vagas de nível técnico.
Os interessados podem se inscrever no site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), a banca organizadora do concurso, até as 18h do dia 31 de janeiro.
Os participantes devem pagar uma taxa de inscrição no valor de R$ 62,79 até o dia 21 de fevereiro. Doadores de medula óssea e inscritos no CadÚnico podem solicitar a isenção da taxa.
O concurso avaliará os candidatos por meio de provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório. Elas estão previstas para acontecer no dia 24 de março.
Por que as inscrições foram suspensas?
A decisão foi tomada para ampliar a quantidade de cidades onde as provas serão aplicadas, segundo comunicado publicado no Diário Oficial no dia 3 de janeiro. O número passou de 19 para 35 municípios (veja a lista abaixo).
Com isso, as cidades de realização das provas não estarão mais vinculadas aos polos de trabalho escolhidos no momento da solicitação de inscrição.
Segundo a Petrobras, as inscrições dos candidatos que já haviam se cadastrado no concurso antes da suspensão continuam válidas, assim como os pagamentos da taxa.
Agora, com a reabertura das inscrições, eles poderão alterar o local de prova se desejarem, além do polo de trabalho, do atendimento especializado no dia das provas e sistema de concorrência.
De acordo com o presidente da empresa, Jean Paul Prates, a ampliação dos locais de prova foi um pedido dos próprios candidatos e tem como objetivo democratizar o acesso ao concurso.
O concurso
O processo seletivo tem oportunidades distribuídas em 7 estados: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco.
São 916 vagas para início imediato e mais 5.496 para formação de cadastro reserva. A remuneração mínima é de R$ 5.878,82. Não há exigência de experiência profissional prévia.
As oportunidades são para atuar em cargos como enfermagem do trabalho, logística de transportes, química de petróleo, segurança do trabalho, entre outros.
♿ Este é o primeiro concurso da companhia com reserva de 20% de vagas para pessoas com deficiência, bem acima do percentual mínimo exigido por lei, que é de 5%. Além disso, o processo seletivo também reservará 20% das vagas para negros.
O prazo de validade do processo seletivo será de 18 meses, a contar da data de publicação do edital de homologação dos resultados finais, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período, a critério da Petrobras.
Lista atualizada dos locais de prova:
- Rio Branco/AC
- Maceió/AL
- Manaus/AM
- Salvador/BA
- Fortaleza/CE
- Brasília/DF
- Vitória/ES
- Goiânia/GO
- São Luís/MA
- Belo Horizonte/MG
- Betim/MG
- Campo Grande/MS
- Belém/PA
- João Pessoa/PB
- Ipojuca/PE
- Recife/PE
- Curitiba/PR
- Araucária/PR
- Duque de Caxias/RJ
- Itaboraí/RJ
- Macaé/RJ
- Rio de Janeiro/RJ
- Natal/RN
- Porto Alegre/RS
- Canoas/RS
- Florianópolis/SC
- Aracaju/SE
- Campinas/SP
- Cubatão/SP
- Mauá/SP
- Paulínia/SP
- Santos/SP
- São José dos Campos/SP
- São Paulo/SP
- Palmas/TO
Conteúdo G1
BRASIL
Brasil se torna livre de febre aftosa sem vacinação, informa governo
Novo status sanitário será submetido à organização internacional.
O governo federal informou nesta quinta-feira (2) que o Brasil se tornou um país livre de febre aftosa sem vacinação animal. O anúncio foi feito pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin. A autodeclaração ocorre após o fim da última campanha nacional de imunização contra a febre aftosa em 12 unidades da Federação e em parte do Amazonas.
“O Brasil sobe para o degrau de cima da sanidade animal, tão almejada. Os mercados mais exigentes e mais remuneradores vão estar abertos para o Brasil”, celebrou Fávaro.
Segundo ele, a medida abre caminho para que o Brasil possa exportar carne bovina para países como Japão e Coreia do Sul, por exemplo, que só compram de mercados livres da doença sem vacinação.
“Hoje é um dia histórico, porque sempre o Brasil sonhou em ser um país livre de febre aftosa sem vacinação, ou seja, um estágio bem avançado de sanidade animal e boa defesa agropecuária”, afirmou o vice-presidente Geraldo Alckmin.
A próxima etapa consiste na apresentação de documentação para Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), que é quem tem poder para reconhecer o novo status sanitário do país.
Para conceder a declaração de país livre da febre aftosa sem vacinação, a OMSA exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados por, pelo menos, 12 meses. O Brasil deve apresentar o pleito em agosto deste ano. Já o resultado, se aprovado, será apresentado em maio de 2025, durante assembleia geral da entidade.
Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela OMSA.
Ao todo, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, mais de 244 milhões de bovinos e bubalinos em cerca de 3,2 milhões de propriedades deixarão de ser vacinados contra a doença, trazendo uma redução de custo direta, com a aplicação da vacina, de mais de R$ 500 milhões.
O ciclo de vacinação de bovinos e bubalinos contra a febre aftosa no Brasil começou há mais de 50 anos e o último registro da doença ocorreu em 2006. O fim da vacinação exigirá protocolos mais rígidos de controle sanitário por parte dos estados, enfatizou o ministro Carlos Fávaro.
A carne é o quarto principal item da pauta de exportações brasileira, atrás apenas da soja, petróleo bruto e minério de ferro.
Agência Brasil
BRASIL
Governo mantém aplicação de provas do ‘Enem dos Concursos’ em todo o Brasil
Havia a possibilidade de adiamento por conta dos temporais que atingiram o Rio Grande do Sul.
O governo federal anunciou que vai manter o Concurso Nacional Unificado (CNU), conhecido como “Enem dos Concursos”. As provas serão aplicadas neste domingo (5) em todo o país.
A confirmação foi dada nesta quinta-feira (2), após reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ministros no Palácio do Planalto, em Brasília.
Desde o início dos temporais que atingiram o Rio Grande do Sul, houve a possibilidade de mudança da data. Mais cedo, o governo federal reconheceu situação de calamidade pública no estado.
“O governo federal envidará todos os esforços para garantir, no Rio Grande do Sul, a participação dos candidatos, em diálogo com as autoridades federais, estaduais e municipais competentes”, informou o Ministério da Gestão e da Inovação.
Os temporais que atingem o Rio Grande do Sul desde segunda-feira (29) já causaram 31 mortes e tiraram mais de 14,5 mil pessoas fora de casa. No total, 147 cidades sofreram algum tipo de prejuízo.
Conteúdo G1
BRASIL
INSS pagou R$ 193 milhões a 17 mil mortos, diz CGU
O número foi divulgado nesta quinta-feira (2) pelo Metrópoles.
O INSS pagou R$ 193 milhões a beneficiários com indicativo de óbitos entre janeiro de 2019 e junho de 2023. De acordo com a Controladoria Geral da União (CGU), os pagamentos foram feitos a 17,7 mil pessoas com óbito registrado em bases de dados governamentais. Apenas no mês de junho de 2023, foram identificados pagamentos a 2.950 beneficiários com registro de óbito, num total de R$ 5,5 milhões.
A fiscalização da CGU apontou que 75% dos pagamentos continuaram sendo realizados até três meses depois do registro do óbito no Sistema Nacional de Informações de Registro Civil (Sirc) e no Sistema de Controle de Óbitos (Sisob). Os dados são checados ainda junto às bases do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) da Receita Federal.
O número foi divulgado nesta quinta-feira (2) pelo Metrópoles. A auditoria cruzou os dados da chamada Maciça do INSS, a atualização periódica na folha de pagamento do instituto, com os dados do Sisob e so Sirc.
“A partir do cruzamento desses dados, identificaram-se 17.738 beneficiários na Maciça cujo CPF do titular consta nessas bases como falecido, envolvendo 18.747 benefícios que totalizam R$ 193.136.813,11 em pagamentos pós-óbito”, diz o relatório.
No período analisado, a CGU aponta o crescimento no volume de pagamentos feitos pelo INSS a beneficiários mortos de 2019 a 2022, com queda em 2023. Foram pagos R$ 35,3 milhões em 2019, R$ 41,7 milhões em 2020, R$ 42 milhões em 2021 e R$ 46 milhões em 2022, com redução para R$ 27,6 milhões no ano passado.
Como causas dos pagamentos indevidos, a CGU apontou a falha na rotina automatizada de tratamento de óbitos e falhas no sistema Dataprev. “Ressalta-se a importância da utilização de outras fontes de informação, por exemplo, a base do CadSUS, que possibilitam a identificação de óbito e funcionam como mecanismos complementares nos casos em que o tempo entre o registro do óbito no Cartório e no Sirc seja extenso”, sugeriu a CGU.
Bahia Notícias
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