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BAHIA

101 empresas fecham por dia na Bahia; pior número desde 2008

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Na Bahia, 101 empresas fecharam por dia em 2016. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado chegou ao final do ano com 37.206 empresas encerrando suas atividades no período. O levantamento, feito nos últimos oito anos, apontou ainda que 2016 foi o pior deles.

O IBGE aponta ainda que não é só o número de nascimentos de pessoas que vem caindo no estado. O de empresas também vem reduzindo ano a ano, desde 2013, e chegou ao seu menor patamar em 2016, quando foram criadas apenas 24.809 empresas.

Ou seja, enquanto 101 eram fechadas por dia, 68 eram abertas. Em 2016, a taxa de nascimentos de empresas na Bahia (11,0%) foi a 11ª mais baixa, ficando menor que a média do Nordeste (11,4%) e um pouco acima da média nacional (10,5%). Dentre os estados nordestinos, foi a terceira menor, acima apenas do Ceará (10,8%) e do Piauí (10,1%).

Ainda segundo o IBGE, em 2016 atuavam na Bahia 224.976 unidades locais de empresas, 0,6% menos que as 226.238 de 2015. Isso significa que, em um ano, o balanço foi de menos 1.262 empresas no estado. O IBGE considera unidades empresariais as sedes e as filiais de uma mesma empresa.

Corrupção
A analista de cadastro de empregos do IBGE Kátia Carvalho disse que os dados de 2016 da Bahia refletem uma realidade da economia nacional, que passou a viver naquele momento uma crise a partir dos escândalos de corrupção na Petrobras. “As empresas mais afetadas foram as pequenas, que são mais voláteis”, ela disse.

Com relação à baixa taxa de nascimento de novas unidades, o saldo negativo na Bahia foi resultado também de um pequeno aumento na mortalidade de empresas, informa o IBGE. Além disso, menos unidades empresariais voltaram a funcionar depois de até dois anos de inatividade.

Ainda de acordo com o órgão federal, em 2016 houve o fechamento de 37.206 empresas, o que levou a uma taxa de mortalidade de 16,5% naquele ano, ligeiramente superior à de 2015 (16,3%). A taxa de mortalidade de empresas na Bahia ficou maior que a média nacional (15,9%), abaixo da do Nordeste (16,7%) e em 12ª no país.

Em 2016 também caiu a reentrada de empresas no mercado baiano. Elas somaram 11.165 unidades locais, 1.810 a menos que em 2015, numa taxa de 5%, frente a 5,7% no anterior.

Dados atuais sobre o número de empresas na Bahia não foram divulgados pelo IBGE.

A Receita Federal informou nesta quarta-feira (3) que existem atualmente no estado 1.039.965 empresas ativas, mas não deu detalhes se nesses números estão incluídas as sedes e as filiais ou somente as sedes.

Com relação ao emprego, a Bahia no segundo trimestre de 2018, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE, ficou com 16,5% na taxa de desocupação, enquanto Salvador e Região Metropolitana com 20,3% no mesmo período.

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BAHIA

Força Total reforça policiamento na Bahia nesta terça-feira (30)

Ação utiliza toda a frota e os recursos disponíveis da corporação.

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Crédito: Divulgação

As equipes da Polícia Militar atuam nas ruas com o emprego máximo do efetivo desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (30), nos 417 municípios baianos, durante a 24ª edição da Operação Força Total.

A intensificação das ações contra a criminalidade, com a realização de abordagens preventivas, tem o objetivo de ampliar o policiamento no estado, apreender drogas e armas de fogo, além do cumprimento de mandados de prisão expedidos pela justiça.

O reforço, inclusive com o emprego do efetivo administrativo nas ruas, utiliza toda a frota e os recursos disponíveis da corporação, a exemplo de viaturas, motocicletas, bases móveis, aeronaves e drones.

Nas últimas 23 edições da Força Total, a operação realizou apreensão de um total de 505 armas de fogo, 805 prisões em flagrante e cumprimento de 310 mandados de prisão em todo o estado.

Conteúdo Correio

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BAHIA

Trabalhadores da rede estadual de educação paralisam atividades por 48 horas na Bahia

Categoria rejeitou proposta de 5,69% de reajuste nos salários, com pagamentos fracionados, feita pela Secretaria de Educação.

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Foto: Reprodução/TV Bahia

Os trabalhadores da rede estadual de educação paralisaram as atividades nesta segunda-feira (29), por 48 horas, após rejeitarem a proposta de 5,69% de reajuste nos salários, com pagamentos fracionados, feita pela Secretaria de Educação da Bahia (SEC).

A decisão foi tomada pela categoria na quinta-feira (25), durante uma assembleia do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB). Com isso, as escolas da rede estadual da Bahia não terão aulas nesta segunda e na terça (30).

A categoria pede 10% de reajuste, seguindo o percentual unificado pela Federação da Entidades Sindicais dos Servidores Públicos. Segundo a APLB, a proposta do governo foi rejeitada por 90% dos funcionários que votaram.

Além do reajuste, a categoria pede:

  • a restruturação de planos de carreiras;
  • pagamento imediato da 3ª parcela dos precatórios Fundo de Desenvolvimento da Educação Fundamental (Fundef), que seria encaminhado para a votação na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) em abril deste ano, com previsão de pagamento para o mesmo mês, o que não aconteceu.

Em nota, a Secretaria de Educação da Bahia informou que está aberta para negociar com o sindicato e que as escolas estão abertas durante o período da paralisação.

Conteúdo G1

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BAHIA

Acidente grave em Pedra do Cavalo provoca interdição em trecho da BR-101

Até a divulgação dessa notícia não havia informações sobre vítimas.

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Um acidente grave envolvendo uma carreta-baú foi registrado na noite desta sexta-feira, 26, no trecho da BR-101 na região de Pedra do Cavalo.

Uma carreta envolvida na batida ficou atravessada na pista e acabou provocando interdição nos dois sentidos da rodovia. Até a divulgação dessa notícia não havia informações sobre vítimas.

FORTE NA NOTÍCIA

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