conecte-se conosco




SAÚDE

Sofre com insônia? Veja dez alimentos que ajudam a dormir melhor

Publicado

em

Uma das piores coisas que existe é a insônia, concorda? Você sabendo que precisa acordar cedo no outro dia, mas o sono não aparece! Alguns alimentos ajudam neste transtorno que afeta muitas pessoas. Confira:

Amendoim: É um exemplo de alimento com triptofano, aminoácido que não é produzido naturalmente por nosso corpo e que se converte em serotonina.

Leite: Vale tomar um copo, momentos antes de dormir, pois também contém triptofano. O resultado? Músculos relaxados e mais facilidade na hora de pegar no sono. Melhor ainda adoçar com uma colher (café) de mel, o que vai aumentar a produção de insulina e, consequentemente, diminuir a quantidade de outros aminoácidos que competem com o triptofano.

Iogurte: O intestino tem um papel importante no estado de humor. Um estudo da Universidade da Califórnia feito com 36 mulheres saudáveis revelou que o consumo de probióticos no iogurte reduziu a atividade cerebral em áreas que lidavam com estresse. Ainda são necessários mais trabalhos sobre o tema, porém, considerando que o iogurte também está cheio de cálcio e proteína, só fará bem adicioná-lo a sua dieta.

Salmão: O estresse pode causar um aumento nos hormônios de ansiedade. E os ácidos graxos ômega-3 desse peixe possuem propriedades anti-inflamatórias que ajudam a controlar os efeitos negativos. Por conta do ômega-3, também vale investir em peixes de água profunda, como atum e sardinha.

Chocolate amargo: O cacau tem o poder de regular os níveis de estresse, por reduzir hormônios como o cortisol. Seus antioxidantes também relaxam as paredes dos vasos sanguíneos, baixando a pressão e melhorando a circulação. Procure variedades que contenham no mínimo 70% de cacau (menos do que isso possui muito açúcar) e, por conta das calorias, não exagere: um quadradinho por dia já está ótimo.

Castanha de caju: O zinco é um componente que participa na modulação de pelo menos 3 mil proteínas diferentes do seu corpo. E níveis baixos dele influenciam em seu humor. Você pode ajudar seu organismo com um punhado de castanha de caju, que também são ricas em ômega-3 e proteínas, formando um lanche bem interessante.

Pistache: Comê-lo pode reduzir a resposta do seu corpo ao estresse da vida cotidiana, de acordo com um estudo que acompanhou os voluntários por dez anos. Os pesquisadores da Pennsylvania State University descobriram que o pistache reduziu os efeitos do estresse sobre a pressão arterial. Além disso, quer algo mais calmante do que passar um tempo abrindo as cascas do pistache?

Chás: Opte por ervas como cidreira, melissa e camomila, por conta de seu efeito carminativo. Também são bons por conta do efeito vasodilatador da bebida quente, que faz a substância ser absorvida de forma mais rápida. Além disso, é uma forma de beber líquidos (e ninguém fica de bom humor desidratado), trazendo alívio para as funções intestinais e digestivas.

Maracujá: Por conta das frações alcaloídicas e flavonoídicas, o maracujá agiria como depressor do sistema nervoso central, trazendo uma ação sedativa, tranquilizante e antiespasmódica da musculatura lisa. Mas, atenção: o efeito depende muito da sensibilidade de cada um. A indústria farmacêutica prefere apostar na passiflora, uma das variedades da família do maracujá, que possui maior concentração.

Kiwi: Estudos apontam que possui antioxidantes benéficos para o tratamento dos distúrbios do sono. Um estudo avaliou os efeitos do kiwi nos padrões de sono dos voluntários, incluindo início, duração e qualidade. Os 24 participantes –que consumiram dois kiwis uma hora antes de deitar durante quatro semanas– tiveram o tempo e a eficiência do sono aumentados significativamente. Fica a dica!

Compartilhe
CONTINUE LENDO

SAÚDE

Fiocruz: internações por gripe e vírus sincicial aumentam no país

O boletim aponta ainda para queda dos casos de covid-19, com alguns estados em estabilidade.

Compartilhe

Publicado

em

Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil

O Boletim InfoGripe, divulgado nesta semana pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), chama atenção para alta das internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), causadas principalmente pelo vírus sincicial respiratório (VSR) e a influenza A, o vírus da gripe. O boletim aponta ainda para queda dos casos de covid-19, com alguns estados em estabilidade.

Nas últimas quatro semanas, do total de casos de síndromes respiratórias, 54,9% foram por vírus sincicial e 20,8% por influenza A. Entre as mortes, os dois vírus são os mais presentes. Conforme o boletim, as mortes associadas ao vírus da gripe estão se aproximando das mortes em função da Covid-19, “por conta da diferença do quadro de diminuição da Covid-19 e aumento de casos de influenza”.

Desde o início de 2024, foram registrados 2.322 óbitos por síndrome respiratória grave no país.

O coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, alerta para a importância da vacinação contra a gripe, em andamento no país, como forma de evitar as formas graves da doença. “A vacina da gripe, como a vacina da covid, têm como foco diminuir o risco de agravamento de um resfriado, que pode resultar numa internação e até, eventualmente, uma morte. Ou seja, a vacina é simplesmente fundamental”, alerta, conforme publicação da Fiocruz.

De acordo com o levantamento, 20 estados e o Distrito Federal apresentam tendência de aumento de SRAG no longo prazo: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.

Agência Brasil

Compartilhe
CONTINUE LENDO

SAÚDE

Brasil integra rede da OMS para monitoramento de coronavírus

A CoViNet reúne 36 laboratórios de 21 países

Compartilhe

Publicado

em

O Brasil passou a integrar um grupo internacional de monitoramento dos diferentes tipos de coronavírus. A rede de laboratórios, chamada de CoViNet, tem como objetivo identificar novas cepas que possam representar riscos para a saúde pública, além de buscar se antecipar a uma nova pandemia. 

A CoViNet reúne 36 laboratórios de 21 países e é um desdobramento da rede de laboratórios de referência estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no início da pandemia de covid-19. O Brasil é representado pelo Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

No final de 2023, a OMS decidiu ampliar e consolidar a rede formada durante a pandemia e lançou uma chamada para laboratórios de todo o mundo. O laboratório do IOC/Fiocruz foi um dos selecionados para compor a CoViNet. 

Segundo o IOC/Fiocruz, os dados gerados pelo CoViNet irão orientar o trabalho dos Grupos Técnicos Consultivos sobre Evolução Viral (TAG-VE) e de Composição de Vacinas (TAG-CO-VAC) da Organização, garantindo que as políticas e ferramentas de saúde global estejam embasadas nas informações científicas mais recentes e precisas.

Metro1

Compartilhe
CONTINUE LENDO

SAÚDE

Casos de síndrome respiratória aguda grave sobem no país, diz Fiocruz

Quadro é decorrente do crescimento de diferentes vírus respiratórios.

Compartilhe

Publicado

em

Foto: BBC

O boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgado nesta quinta-feira (28) aponta que os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) aumentaram em crianças, jovens e adultos em todo o país. O quadro é decorrente do crescimento, em diversos estados, de diferentes vírus respiratórios como influenza (gripe), vírus sincicial respiratório (VSR) e rinovírus.

O boletim indica também uma tendência de queda de casos de SRAG na população a partir dos 50 anos de idade, devido à diminuição dos casos de Covid-19 nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, e também de redução dos casos na região Sul.

De acordo com o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes essa conjuntura mascara o crescimento dos casos de SRAG pelos demais vírus respiratórios nessas faixas etárias, especialmente aqueles associados ao vírus influenza A. “Esse cenário é fundamentalmente igual ao da semana passada. Manutenção de queda nas internações associadas à Covid-19 no Centro-sul, contrastando com o aumento de VSR e rinovírus em praticamente todo o país (incluindo o Centro-sul) e influenza A no Norte, Nordeste, Sudeste e Sul”, explicou.

Nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, quando se estuda o total de novas internações por SRAG, sem a análise por faixa etária, observa-se cenário de estabilidade. Gomes avalia que, na verdade, esse quadro decorre da queda na Covid-19, camuflando o aumento nas internações pelos demais vírus respiratórios.

“Se olhamos apenas para as crianças, onde principalmente o VSR e o rinovírus estão mais presentes nas internações, vemos claramente o sinal de aumento expressivo de SRAG”, explica o pesquisador. Ele também destaca a importância dos cuidados para a prevenção. “Em casos de infecções respiratórias, sintomas de gripe e resfriados, deve-se procurar encaminhamento médico, além de manter repouso e usar uma boa máscara sempre que precisar sair de casa. A vacinação também é fundamental. A vacina da gripe está disponível em diversos locais”.

Mortalidade

A incidência de SRAG por Covid-19 mantém o cenário de maior impacto nas crianças de até dois anos e idosos a partir de 65 anos de idade. O aumento da circulação do VSR tem gerado crescimento expressivo da incidência de SRAG nas crianças pequenas, superando aquela associada à Covid-19 nessa faixa etária. Outros vírus respiratórios com destaque para a incidência de SRAG nas crianças pequenas continuam sendo o Sars-CoV-2 (Covid-19) e rinovírus. Já o vírus influenza vem aumentando a incidência de SRAG em crianças, pré-adolescentes e idosos. Quanto à mortalidade por de SRAG tem se mantido significativamente mais elevada nos idosos, com amplo predomínio de Covid-19.

Ao todo, 23 capitais do país apresentam crescimento nos casos de SRAG: Aracaju (SE), Belém (PA), plano piloto e arredores de Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Maceió (AL), Manaus (AM), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Recife (PE), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luís (MA), Teresina (PI) e Vitória (ES).

Agência Brasil

Compartilhe
CONTINUE LENDO

Mais Lidas