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Convocado por Tite, Fagner teve passagem relâmpago no Vitória

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Um dos nomes mais comentados entre os 23 chamados pelo técnico Tite para disputar a Copa do Mundo de 2018, o lateral direito Fagner é também o único jogador que tem passagem pelo futebol baiano. Verdade que uma passagem relâmpago, mas foi.

O torcedor do Vitória pode não lembrar, mas o jogador que atualmente defende o Corinthians vestiu o vermelho e preto do Leão no início da carreira. Em 2007, Fagner, com apenas 17 anos, foi contratado pelo rubro-negro. O jogador havia chamado atenção após defender o Corinthians no Brasileirão de 2006 e a seleção brasileira no Sul-Americano sub-20 de 2007. Chegou ao Barradão em março, para um período de apenas três meses.

Na ocasião, o jogador tinha deixado o time paulista de maneira conturbada e acertado com o PSV, da Holanda. No entanto, a janela de transferências estava fechada e ele só jogaria na Europa no segundo semestre. Acabou emprestado ao rubro-negro.

Jorginho Sampaio, que era presidente do Vitória na época, lembra do caso. “Ele era um jogador de um empresário famoso, o Giuliano Bertolucci, e ele me emprestou o jogador, não tinha renovado o contrato com o Corinthians. Na época Fagner ainda tinha idade de base, o corpo bem franzino, mas já mostrava muita qualidade técnica, jogava muito. Ele chegou a ser inscrito aqui, estava totalmente incorporado ao Vitória e treinava normalmente com o elenco profissional”, conta. Bertolucci havia intermediado a negociação do zagueiro David Luiz do Vitória para o Benfica, em janeiro.

Embora tenha treinado entre os profissionais, Fagner não disputou nenhum jogo pelo clube. Motivo: Apodi. O velocista que hoje atua na Chapecoense era titular absoluto do técnico Givanildo de Oliveira. Alex Santos era o reserva.

Também não havia perspectiva dele ficar por mais tempo. “Já era combinado que, assim que se concretizassem as negociações lá no PSV, ele iria para a Holanda”, explica Sampaio.

Supervisor do Vitória na época e no cargo até hoje, Mário Silva também lembra da passagem de Fagner. “Realmente ele passou aqui por um período curto, treinou na Toca do Leão, mas não chegou a ser aproveitado no time principal”, diz.

Fagner ficou no rubro-negro entre março e junho de 2007 e logo depois da abertura da janela de transferências internacionais foi para o PSV. Depois de uma temporada e meia no clube europeu, voltou ao Brasil em 2009 para defender o Vasco. Ainda passou pelo Wolfsburg, da Alemanha, antes de acertar com o Corinthians, time que defende desde 2014.

Daniel Alves
Foi no clube paulista que Fagner ganhou o status atual. O lateral trabalhou com o técnico Tite e chegou a ser capitão do Corinthians com ele. A confiança no futebol rendeu ao jogador a convocação para a Copa do Mundo, após a lesão de Daniel Alves.

Aos 28 anos e de volta aos treinos após lesão, Fagner só não quer comparação com o baiano que joga no PSG. “A qualidade e a carreira do Daniel Alves não têm comparação, começamos por aí. Não tenho de ser Daniel Alves, tenho de ser Fagner”, avisou.

Um dos nomes mais comentados entre os 23 chamados pelo técnico Tite para disputar a Copa do Mundo de 2018, o lateral direito Fagner é também o único jogador que tem passagem pelo futebol baiano. Verdade que uma passagem relâmpago, mas foi.

O torcedor do Vitória pode não lembrar, mas o jogador que atualmente defende o Corinthians vestiu o vermelho e preto do Leão no início da carreira. Em 2007, Fagner, com apenas 17 anos, foi contratado pelo rubro-negro. O jogador havia chamado atenção após defender o Corinthians no Brasileirão de 2006 e a seleção brasileira no Sul-Americano sub-20 de 2007. Chegou ao Barradão em março, para um período de apenas três meses.

Na ocasião, o jogador tinha deixado o time paulista de maneira conturbada e acertado com o PSV, da Holanda. No entanto, a janela de transferências estava fechada e ele só jogaria na Europa no segundo semestre. Acabou emprestado ao rubro-negro.

Jorginho Sampaio, que era presidente do Vitória na época, lembra do caso. “Ele era um jogador de um empresário famoso, o Giuliano Bertolucci, e ele me emprestou o jogador, não tinha renovado o contrato com o Corinthians. Na época Fagner ainda tinha idade de base, o corpo bem franzino, mas já mostrava muita qualidade técnica, jogava muito. Ele chegou a ser inscrito aqui, estava totalmente incorporado ao Vitória e treinava normalmente com o elenco profissional”, conta. Bertolucci havia intermediado a negociação do zagueiro David Luiz do Vitória para o Benfica, em janeiro.

Embora tenha treinado entre os profissionais, Fagner não disputou nenhum jogo pelo clube. Motivo: Apodi. O velocista que hoje atua na Chapecoense era titular absoluto do técnico Givanildo de Oliveira. Alex Santos era o reserva.

Também não havia perspectiva dele ficar por mais tempo. “Já era combinado que, assim que se concretizassem as negociações lá no PSV, ele iria para a Holanda”, explica Sampaio.

Supervisor do Vitória na época e no cargo até hoje, Mário Silva também lembra da passagem de Fagner. “Realmente ele passou aqui por um período curto, treinou na Toca do Leão, mas não chegou a ser aproveitado no time principal”, diz.

Fagner ficou no rubro-negro entre março e junho de 2007 e logo depois da abertura da janela de transferências internacionais foi para o PSV. Depois de uma temporada e meia no clube europeu, voltou ao Brasil em 2009 para defender o Vasco. Ainda passou pelo Wolfsburg, da Alemanha, antes de acertar com o Corinthians, time que defende desde 2014.

Daniel Alves
Foi no clube paulista que Fagner ganhou o status atual. O lateral trabalhou com o técnico Tite e chegou a ser capitão do Corinthians com ele. A confiança no futebol rendeu ao jogador a convocação para a Copa do Mundo, após a lesão de Daniel Alves.

Aos 28 anos e de volta aos treinos após lesão, Fagner só não quer comparação com o baiano que joga no PSG. “A qualidade e a carreira do Daniel Alves não têm comparação, começamos por aí. Não tenho de ser Daniel Alves, tenho de ser Fagner”, avisou.

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Vitória visita o Cruzeiro para quebrar tabu de quase 14 anos

Após dois tropeços em casa, Leão vai em busca dos primeiros três pontos como visitante nesta Série A.

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Crédito: Victor Ferreira/EC Vitória

O empate em 2×2 no clássico Ba-Vi marcou o segundo jogo do Vitória sem ganhar dentro do Barradão no Campeonato Brasileiro. Agora, pela primeira vez na competição, o Leão terá que arrumar as malas e viajar para reverter o prejuízo além dos limites da capital baiana. Neste domingo (28), o time enfrenta o Cruzeiro no Mineirão, às 16h, em partida válida pela 4ª rodada da Série A.

Vale lembrar que o encontro com o Cuiabá, que aconteceria após a derrota para o Palmeiras, foi adiado por conta da participação do adversário nas semifinais da Copa Verde. Desta forma, o confronto diante da Raposa se tornou o terceiro embate da equipe vermelha e preta na primeira prateleira do futebol brasileiro em 2024 – assim como a estreia rubro-negra fora de casa.

A grande preocupação da equipe para a ocasião é o retrospecto neste início de campeonato. Dos seis pontos disputados no Brasileirão, apenas um foi conquistado pelos comandados de Léo Condé. Outro fator contra o Leão é o aproveitamento como visitante na temporada, de apenas 45%.

“Eu não acredito que estejamos pressionados. A gente tem desempenhado um bom trabalho, a nossa performance em campo tem sido boa. Claro que a gente lamenta ter empatado em casa, mas foi apenas a terceira rodada. Só jogamos duas, temos um jogo a menos. Nossa equipe está performando bem. Trabalho sendo realizado. É ter paciência, porque o campeonato de pontos corridos não decide agora, decide durante a temporada, ponto a ponto, jogo a jogo. Agora, a gente vai tentar transformar a nossa performance em vitória, em três pontos”, disse o zagueiro Wagner Leonardo.

Retrospecto

No histórico do duelo, Vitória e Cruzeiro já se enfrentaram 51 vezes, de acordo com os dados do site oGol. O time baiano somou apenas dez resultados positivos, enquanto o rival ganhou 31 vezes. Outras dez partidas terminaram em empate. São 52 gols marcados e 97 sofridos.

Quando o assunto é atuar como visitante, o Leão tem encontrado um adversário bastante indigesto. A Raposa ganhou 20 dos 26 duelos como anfitriã, e empatou outros quatro. Já o rubro-negro conseguiu sair como vencedor em apenas duas oportunidades – que foram, justamente, em compromissos pelo Campeonato Brasileiro.

Foi graças a Alex Mineiro e Petkovic que o Vitória assinalou o 2×0 no Mineirão pela Série A de 1998, marcando o primeiro resultado positivo do clube baiano sobre o Cruzeiro em Belo Horizonte. Já em agosto de 2010, o responsável por colocar mais três pontos na conta vermelha e preta foi o atacante Júnior “Diabo Loiro”, que decretou o 1×0 dos visitantes no estádio Ipatingão.

Desde então, porém, o Leão não ganhou mais sobre a Raposa em terras mineiras, marcando um jejum que já dura quase 14 anos. De lá para cá, o Cruzeiro recebeu o rubro-negro oito vezes, tendo vencido cinco encontros e empatado outros três.

Considerando o retrospecto geral, o Vitória está há duas partidas sem perder do rival. Inclusive, na última vez em que as duas equipes se encontraram, foi o time vermelho e preto quem se deu bem: aplicou 3×0 sobre a Raposa no Barradão, pela 36ª rodada da Série B de 2021.

Mesmo com o retrospecto desfavorável, o zagueiro Wagner Leonardo acredita que a equipe tem capacidade para superar o adversário. “Tabus existem e, de certa forma, a gente nem participou desse tabu. A gente está chegando agora, principalmente esse elenco que está aqui. Vem de Série C, Série B e, agora, A. A gente tem que levar em consideração mais o jogo, a importância de vencer e trabalhar firme para que possa pontuar e fazer essa primeira vitória no Brasileiro”, declarou.

O defensor é um dos cinco jogadores do Vitória que já passaram pelo Cruzeiro, ao lado de Daniel Jr, Raul Cáceres, Reynaldo e Willian Oliveira. Já pelo lado da Raposa, apenas o zagueiro Zé Ivaldo já vestiu a camisa rubro-negra.

Desses, Cáceres é desfalque certo, em recuperação após passar por cirurgia no calcâneo. Além dele, o técnico Léo Condé não poderá contar com os atacantes Iury Castilho e Everaldo, por lesões na coxa; o lateral Felipe Vieira, por problema na panturrilha; além do zagueiro Camutanga e do volante Dudu, em fase de transição física.

Em contrapartida, o treinador terá a volta do lateral esquerdo Patric Calmon. Recuperado de contusão, ele treina com o grupo desde a semana passada e está apto para entrar em campo. Quem também está disponível é o recém-contratado atacante Janderson, que deve pintar no banco de reservas.

Conteúdo Correio

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Pela quarta rodada do Brasileiro, Bahia domina Grêmio em casa e dorme no G4 da competição

O gol foi marcado por Everaldo, em um lindo chute no ângulo.

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Foto: Tiago Caldas / EC Bahia

Pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro, o Bahia triunfou contra o Grêmio pelo placar de 1 a 0 na noite deste sábado (27), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. O gol foi marcado por Everaldo, em um lindo chute no ângulo. O tricolor agora sobe para a quarta posição e irá dormir no G4 da competição.

O Esquadrão de Aço foi dominante durante grande parte do jogo e administrou a partida sem muitos sustos. O Tricolor Gaúcho até tentou criar, mas parou na grande atuação da dupla Gabriel Xavier e Kanu.

Com o triunfo e a parte de cima da tabela garantida, o Bahia volta as atenções para o Criciuma, pelo jogo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, novamente em Salvador, com o seu mando de campo garantido.

Bahia Notícias

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Suspeito morre durante ação da PM em SAJ; arma e drogas foram apreendidas

O material apreendido foi apresentado na sede da 4ª COORPIN.

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Um homem morreu durante uma operação da Polícia Militar na noite deste sábado, 27, no bairro Fonte Santo Antônio, em Santo Antônio de Jesus.

De acordo com a PM, guarnições da Companhia Independente de Policiamento Tático Recôncavo (CIPT-R) estava realizando rondas na região quando foram surpreendidas por seis suspeitos armados que efetuaram disparos de arma de fogo contra as viaturas, dando início a um intenso confronto.

Cessado os disparos, um homem foi encontrado baleado e chegou a ser socorrido pelos próprios militares para o Hospital Regional (HRSAJ), mas não resistiu aos ferimentos. O corpo foi removido para o DPT.

Na ação, os policiais conseguiram apreender 1 revólver calibre 38, 22 trouxinhas de maconha, 38 pedras de crack e cerca de R$111,60 em espécie. O material apreendido foi apresentado na sede da 4ª COORPIN.

FORTE NA NOTÍCIA

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