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Hiroshima: primeiro ataque com bomba atômica completa 75 anos

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“Pensem nas crianças mudas, telepáticas. Pensem nas meninas cegas, inexatas. Pensem nas mulheres rotas, alteradas. Pensem nas feridas como rosas cálidas…”

Os versos são do poeta brasileiro Vinícius de Moraes, que também foi diplomata. Anos depois Gerson Conrad musicou. Você certamente já ouviu essas palavras com a banda Secos e Molhados.

A música faz referência a um dos episódios mais incrédulos da humanidade, a bomba atômica que destruiu a cidade que era base militar japonesa, Hiroshima, no dia 6 de agosto de 1945, durante a Segunda Guerra Mundial.

Hoje, 75 anos depois do bombardeio, Hiroshima está reconstruída. Se tornou uma das cidades mais modernas e desenvolvidas do Japão. O Memorial da Paz de Hiroshima foi construído para não deixar que o mundo se esqueça do que uma bomba atômica é capaz.

Relembre

A Segunda Guerra Mundial começou quando a Alemanha invadiu a Polônia em 1939 e terminou com a rendição do Japão em 1945. De um lado os Aliados (grupo liderado por Estados Unidos, Inglaterra, França e União Soviética) e do outro lado o Eixo (formado principalmente por Alemanha, Itália e Japão).

Como foi o ataque nuclear em Hiroshima

Os Estados Unidos atacaram o Japão no dia 6 de agosto de 1945, às 8h15. Alguns historiadores dizem que foi um revide ao ataque dos japoneses à base militar norte-americana em Pearl Harbor, no Havaí, em 1941.

O primeiro avião norte-americano tinha a missão de checar as condições climáticas de Hiroshima.

O segundo avião (modelo B-29), pilotado por Paul Tibbets, tinha a missão de jogar a bomba. A aeronave foi batizada pelo piloto como Enola Gay, nome de sua mãe. A bomba recebeu o apelido de Little Boy (pequena criança).

O terceiro avião fotografou a explosão da bomba.

A bomba explodiu a 600 metros do chão. Causou danos num raio de 5 quilômetros. Apenas a Doma de Hiroshima ficou de pé, onde hoje é o Memorial da Paz de Hiroshima. Cerca de 70 mil pessoas morreram imediatamente ao ataque por queimadura e envenenamento após a explosão.

Confira dez filmes sobre a bomba atômica e o Japão na Segunda Guerra

1 – Hiroshima mon Amour (Alan Resnais – 1959)

2 – Black Rain – A coragem de uma raça (Shôhei Imamura-1989)

3- Gembaku no ko -Filhos de Hiroshima (Kaneto Shindo -1952)

4- Rapsódia em Agosto (Akira Kurosawa – 1991)

5- Início do Fim (Roland Joffé – 1989)

6- Cartas de Iwo Jima (Clint Eastwood – 2006)

7 – A Conquista da Honra (Clint Eastwood – 2006)

8 – Império do Sol (Steven Spielberg – 1987)

9- Túmulo dos Vagalumes (Isao Takahata – 1988)

10 – Furyo, Em Nome da Honra (Nagisa Ōshima – 1983)

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Anderson Leonardo, cantor do Molejo e ícone do pagode dos anos 1990, morre aos 51 anos

Pagodeiro se tratava contra um câncer na região inguinal desde 2022.

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Foto: Reinaldo Marques/Globo

Ícone do pagode dos anos 1990, Anderson Leonardo, de 51 anos, do grupo Molejo, morreu nesta sexta-feira (26), 1 ano e meio após um diagnóstico de câncer na região inguinal. A informação foi confirmada pela assessoria do cantor e pelo perfil oficial do grupo.

“Nosso guerreiro ANDERSON LEONARDO lutou bravamente, mas infelizmente foi vencido pelo câncer, mas será sempre lembrado por toda família, amigos e sua imensa legião de fãs, por sua genialidade, força e pelo amor aos palcos e ao MOLEJO. Sua presença e alegria era uma luz que iluminava a vida de todos ao seu redor, e sua falta será profundamente sentida e jamais esquecida, nós te amamos”, diz a mensagem postada em uma rede social.

Mais conhecido como Anderson Molejão, por causa da conexão com o grupo Molejo, o cantor fez história com seus sucessos animados e bem-humorados.

Nascido no Rio de Janeiro, Anderson é um dos formadores do grupo carioca de pagode, junto com Andrezinho, Claumirzinho, Lúcio Nascimento, Robson Calazans e Jimmy Batera.

Anderson estava internado no Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, e seu quadro vinha piorando desde domingo (21).

Conteúdo G1

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Erupção de vulcão faz Indonésia elevar grau de perigo e emitir alerta de tsunami

Cerca de 11 mil pessoas foram obrigadas a abandonar a áreas de risco, nesta quarta-feira (17).

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Foto: AFP Photo/Centro de Vulcanologia e mitigação de riscos geológicos/PVMBK

A erupção de um vulcão na Indonésia levou o país a emitir um alerta para risco de tsunami, na noite de quarta-feira (17). As autoridades também elevaram o nível de alerta para o Monte Ruang para o mais alto diante do aumento das atividades vulcânicas.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram raios e relâmpagos de cor roxa acima do vulcão. Uma nuvem de cinzas de quase 3 km de altura também se formou. Veja no vídeo acima.

A montanha registrou ao menos cinco grandes erupções nas últimas 24 horas. As autoridades temem que parte do monte caia no mar e provoque um tsunami. Algo semelhante foi registrado em 1871.

Além disso, em 2018, a erupção do vulcão Anak Krakatoa na Indonésia provocou um tsunami ao longo das costas de Sumatra e Java, depois de partes da montanha caírem no mar. À época, mais de 400 pessoas morreram e milhares ficaram feridas.

Nesta quarta-feira, cerca de 11 mil pessoas foram retiradas de áreas de risco. O governo pediu para que moradores e turistas fiquem a uma distância de pelo menos 6 km do vulcão.

O Monte Ruang fica em uma ilha remota no norte da Indonésia. A agência de vulcanologia havia alertado na segunda-feira (15) que a atividade do vulcão tinha aumentado após dois terremotos registrados nas últimas semanas.

A Indonésia registra atividades sísmicas e vulcânicas frequentes por sua localização no “Anel de Fogo do Pacífico”. O país tem cerca de 120 vulcões ativos.

Conteúdo G1

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Repórter investigativo Afonso Monaco morre aos 78 anos

Jornalista travava uma batalha contra o câncer.

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Crédito: Record TV

O jornalista Afonso Monaco, de 78 anos, morreu nesta sexta-feira (12), após travar uma longa batalha contra um câncer. Veterano na Record, ele fez sucesso ao investigar diversos casos jornalísticos policiais.

O jornalista foi um dos comunicadores a focar no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em maio de 2007, resultando na credibilidade do seu trabalho investigativo.

Além de fazer parte do Domingo Espetacular, da Record, ele também fazia reportagens especiais para o programa Câmera Record. Após descobrir a doença, Afonso precisou se afastar da profissão por um tempo.

Segundo a emissora da família Macêdo, o jornalista passou mais de 50 anos se dedicando ao que mais gostava de fazer: trabalhar no jornalismo.

“Nos mais de 50 anos dedicados ao jornalismo, Afonso é um dos repórteres mais respeitados do Brasil, emprestando sua credibilidade às matérias que nos últimos anos estavam na Record. Seu compromisso com a verdade e sua paixão pelo jornalismo deixam um legado inestimável”, diz a nota emitida pela empresa.

Ele deixa esposa e filhos. O velório de Afonso Monaco será realizado neste sábado (13), das 14h às 18h, no Funeral do Morumbi.

Conteúdo Correio

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