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Maju Coutinho estreia na bancada do JN e se torna primeira mulher negra a apresentar o telejornal

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A jornalista Maria Júlia Coutinho, 40 anos, fez sua estreia na bancada do Jornal Nacional na noite deste sábado (16) e se tornou a primeira mulher negra a apresentar o programa da Globo.

Ao lado de Rodrigo Bocardi, ela comandou a edição histórica do telejornal e se divertiu na hora da previsão do tempo.

“Agora eu vou passar por uma situação superinusitada”, brincou quando foi chamar Tiago Scheuer para falar sobre as temperaturas deste domingo (17). “Tem mais chuva prevista?”, Maju, que é quem normalmente faz a previsão no telejornal, perguntou.

Scheuer aproveitou a ocasião para desejar sorte à colega. “Bem-vinda, boa sorte e ainda mais sucesso para você”, disse.

Em quase 50 anos de história do Jornal Nacional, Heraldo Pereira foi o único negro na bancada do programa. A estreia foi em 2001, mas sua presença tem sido cada vez menor desde que virou apresentador na GloboNews.​

Entre as mulheres, jornalistas negras como Glória Maria e Zileide Silva já fizeram parte do Fantástico e do Jornal Hoje, respectivamente, mas nenhuma chegou a assumir a mesa do Jornal Nacional.

Em entrevista ao F5, Maju disse que sua estreia no programa seria simbólica e representativa. “Fico honrada e feliz por fazer parte de uma bancada com tan ta credibilidade como a do JN”, completou.

Conhecida do público por falar sobre a previsão do tempo na segunda edição do SPTV e, desde 2015, no próprio Jornal Nacional, Maju agora entra para o time de profissionais que se revezam na atração aos sábados e feriados, quando William Bonner e Renata Vasconcellos estão de folga.

​Rodrigo Bocardi, Dony de Nuccio, César Tralli, Sandra Annenberg, Ana Luiza Guimarães, Flávio Fachel, Monalisa Perrone e Ana ​Paula Araújo completam a escala.

​Antes de entrar no ar, Maju foi tietada por colegas de trabalho, que celebraram sua estreia com publicações nas redes sociais.

O casal de repórteres Pedro Figueiredo e Erick Rianelli postou fotos ao lado da jornalista e não poupou elogios a ela. “O JN de hoje é imperdível. A apresentadora é essa colega talentosa, linda e muito carismática. Orgulho de trabalhar no mesmo lugar”, escreveu o último.

A também repórter Ana Paula Santos disse que estava alegre e desejou boa sorte à amiga. “Arrebenta, Maju! O boa noite desta vez será representativo.”

Já o companheiro de bancada de Maju, Bocardi, publicou uma foto da dupla sentada nas escadarias do estúdio. “Feliz em estar contigo nesse degrau”, disse.

No começo da semana, o próprio William Bonner deu boas-vindas à jornalista. “Enfim, uma notícia para alegrar todo mundo. História de talento, de dedicação, de conquista. História. A equipe e a bancada do JN dão as boas-vindas”, escreveu.

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Anderson Leonardo, cantor do Molejo e ícone do pagode dos anos 1990, morre aos 51 anos

Pagodeiro se tratava contra um câncer na região inguinal desde 2022.

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Foto: Reinaldo Marques/Globo

Ícone do pagode dos anos 1990, Anderson Leonardo, de 51 anos, do grupo Molejo, morreu nesta sexta-feira (26), 1 ano e meio após um diagnóstico de câncer na região inguinal. A informação foi confirmada pela assessoria do cantor e pelo perfil oficial do grupo.

“Nosso guerreiro ANDERSON LEONARDO lutou bravamente, mas infelizmente foi vencido pelo câncer, mas será sempre lembrado por toda família, amigos e sua imensa legião de fãs, por sua genialidade, força e pelo amor aos palcos e ao MOLEJO. Sua presença e alegria era uma luz que iluminava a vida de todos ao seu redor, e sua falta será profundamente sentida e jamais esquecida, nós te amamos”, diz a mensagem postada em uma rede social.

Mais conhecido como Anderson Molejão, por causa da conexão com o grupo Molejo, o cantor fez história com seus sucessos animados e bem-humorados.

Nascido no Rio de Janeiro, Anderson é um dos formadores do grupo carioca de pagode, junto com Andrezinho, Claumirzinho, Lúcio Nascimento, Robson Calazans e Jimmy Batera.

Anderson estava internado no Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, e seu quadro vinha piorando desde domingo (21).

Conteúdo G1

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Erupção de vulcão faz Indonésia elevar grau de perigo e emitir alerta de tsunami

Cerca de 11 mil pessoas foram obrigadas a abandonar a áreas de risco, nesta quarta-feira (17).

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Foto: AFP Photo/Centro de Vulcanologia e mitigação de riscos geológicos/PVMBK

A erupção de um vulcão na Indonésia levou o país a emitir um alerta para risco de tsunami, na noite de quarta-feira (17). As autoridades também elevaram o nível de alerta para o Monte Ruang para o mais alto diante do aumento das atividades vulcânicas.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram raios e relâmpagos de cor roxa acima do vulcão. Uma nuvem de cinzas de quase 3 km de altura também se formou. Veja no vídeo acima.

A montanha registrou ao menos cinco grandes erupções nas últimas 24 horas. As autoridades temem que parte do monte caia no mar e provoque um tsunami. Algo semelhante foi registrado em 1871.

Além disso, em 2018, a erupção do vulcão Anak Krakatoa na Indonésia provocou um tsunami ao longo das costas de Sumatra e Java, depois de partes da montanha caírem no mar. À época, mais de 400 pessoas morreram e milhares ficaram feridas.

Nesta quarta-feira, cerca de 11 mil pessoas foram retiradas de áreas de risco. O governo pediu para que moradores e turistas fiquem a uma distância de pelo menos 6 km do vulcão.

O Monte Ruang fica em uma ilha remota no norte da Indonésia. A agência de vulcanologia havia alertado na segunda-feira (15) que a atividade do vulcão tinha aumentado após dois terremotos registrados nas últimas semanas.

A Indonésia registra atividades sísmicas e vulcânicas frequentes por sua localização no “Anel de Fogo do Pacífico”. O país tem cerca de 120 vulcões ativos.

Conteúdo G1

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Repórter investigativo Afonso Monaco morre aos 78 anos

Jornalista travava uma batalha contra o câncer.

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Crédito: Record TV

O jornalista Afonso Monaco, de 78 anos, morreu nesta sexta-feira (12), após travar uma longa batalha contra um câncer. Veterano na Record, ele fez sucesso ao investigar diversos casos jornalísticos policiais.

O jornalista foi um dos comunicadores a focar no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em maio de 2007, resultando na credibilidade do seu trabalho investigativo.

Além de fazer parte do Domingo Espetacular, da Record, ele também fazia reportagens especiais para o programa Câmera Record. Após descobrir a doença, Afonso precisou se afastar da profissão por um tempo.

Segundo a emissora da família Macêdo, o jornalista passou mais de 50 anos se dedicando ao que mais gostava de fazer: trabalhar no jornalismo.

“Nos mais de 50 anos dedicados ao jornalismo, Afonso é um dos repórteres mais respeitados do Brasil, emprestando sua credibilidade às matérias que nos últimos anos estavam na Record. Seu compromisso com a verdade e sua paixão pelo jornalismo deixam um legado inestimável”, diz a nota emitida pela empresa.

Ele deixa esposa e filhos. O velório de Afonso Monaco será realizado neste sábado (13), das 14h às 18h, no Funeral do Morumbi.

Conteúdo Correio

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