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Veja o que foi notícia no mundo em 2018

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Em 2018, a política internacional, as crises migratórias e as disputas comerciais ocuparam os noticiários.

As decisões do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, repercutiram em todo o mundo, assim como o histórico encontro dele com o líder da Coreia do Norte, Kim Jon-un. A construção de um muro na fronteira do México e a separação de crianças migrantes de seus pais foram dois assuntos polêmicos que rondaram a administração Trump.

O resgate das crianças presas em uma caverna na Tailândia e a Copa do Mundo na Rússia foram dois dos assuntos mais comentados no ano. A morte de um jornalista saudita, o Acordo de Paris e os protestos que tomaram conta de cidades francesas também chamaram a atenção dos veículos de imprensa.

Relembre os principais fatos ocorridos no mundo em 2018:

Um dos principais eventos diplomáticos do ano foi o encontro histórico entre o presidente norte-americano Donald Trump e o líder da Coreia do Norte, Kim Jon-un, ocorrido em junho, em Cingapura. Trump disse que os dois países estão “preparados para começar um novo capítulo na história”.

Ele classificou as negociações de mais de quatro horas com Kim Jong-un como “honestas, diretas e produtivas”, depois de ter assinado um acordo histórico. A Coreia do Norte se comprometeu a desnuclearizar, enquanto os Estados Unidos ofereceram ao regime de Pyongyang “garantias de segurança”.

Apesar do encontro, recentemente, as autoridades da Coreia do Norte advertiram que as sanções impostas pelo governo dos Estados Unidos ao país pode levar ao “bloqueio das negociações para a desnuclearização da Península Coreana”.

Disputa comercial
A disputa comercial dos Estados Unidos com a China também marcou o ano de 2018. No início de dezembro, a China expressou sua confiança de que chegará a um acordo comercial com os EUA e ressaltou que a reunião entre o presidente chinês Xi Jinping e o chefe de Estado americano, em paralelo ao G20, em Buenos Aires, foi “muito bem-sucedida”.

Construção de muro
A construção de um muro na fronteira com o México também continuou na pauta da política norte-americana assim como a questão dos imigrantes que querem entrar nos EUA, como as caravanas de centro-americanos que tentaram chegar ao território norte-americano.

Atualmente, parte dos serviços do governo dos EUA está paralisado depois que o Senado norte-americano não chegou a um acordo que atendesse a exigências de Trump relacionadas à construção do muro.

Separação de crianças e pais imigrantes na fronteira

A política do presidente Trump de tolerância zero com a imigração ilegal levou à separação de mais de 2 mil crianças de suas famílias ao cruzarem ilegalmente a fronteira entre México e Estados Unidos.

À época, pelo menos 51 crianças brasileiras foram separadas dos pais na tentativa de chegar aos Estados Unidos.

Depois de muita pressão doméstica e internacional, Trump assinou um decreto executivo que pôs fim à separação das famílias. O decreto, no entanto, só se aplica a novos casos.

Leia mais AQUI.

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Anderson Leonardo, cantor do Molejo e ícone do pagode dos anos 1990, morre aos 51 anos

Pagodeiro se tratava contra um câncer na região inguinal desde 2022.

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Foto: Reinaldo Marques/Globo

Ícone do pagode dos anos 1990, Anderson Leonardo, de 51 anos, do grupo Molejo, morreu nesta sexta-feira (26), 1 ano e meio após um diagnóstico de câncer na região inguinal. A informação foi confirmada pela assessoria do cantor e pelo perfil oficial do grupo.

“Nosso guerreiro ANDERSON LEONARDO lutou bravamente, mas infelizmente foi vencido pelo câncer, mas será sempre lembrado por toda família, amigos e sua imensa legião de fãs, por sua genialidade, força e pelo amor aos palcos e ao MOLEJO. Sua presença e alegria era uma luz que iluminava a vida de todos ao seu redor, e sua falta será profundamente sentida e jamais esquecida, nós te amamos”, diz a mensagem postada em uma rede social.

Mais conhecido como Anderson Molejão, por causa da conexão com o grupo Molejo, o cantor fez história com seus sucessos animados e bem-humorados.

Nascido no Rio de Janeiro, Anderson é um dos formadores do grupo carioca de pagode, junto com Andrezinho, Claumirzinho, Lúcio Nascimento, Robson Calazans e Jimmy Batera.

Anderson estava internado no Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, e seu quadro vinha piorando desde domingo (21).

Conteúdo G1

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Erupção de vulcão faz Indonésia elevar grau de perigo e emitir alerta de tsunami

Cerca de 11 mil pessoas foram obrigadas a abandonar a áreas de risco, nesta quarta-feira (17).

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Foto: AFP Photo/Centro de Vulcanologia e mitigação de riscos geológicos/PVMBK

A erupção de um vulcão na Indonésia levou o país a emitir um alerta para risco de tsunami, na noite de quarta-feira (17). As autoridades também elevaram o nível de alerta para o Monte Ruang para o mais alto diante do aumento das atividades vulcânicas.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram raios e relâmpagos de cor roxa acima do vulcão. Uma nuvem de cinzas de quase 3 km de altura também se formou. Veja no vídeo acima.

A montanha registrou ao menos cinco grandes erupções nas últimas 24 horas. As autoridades temem que parte do monte caia no mar e provoque um tsunami. Algo semelhante foi registrado em 1871.

Além disso, em 2018, a erupção do vulcão Anak Krakatoa na Indonésia provocou um tsunami ao longo das costas de Sumatra e Java, depois de partes da montanha caírem no mar. À época, mais de 400 pessoas morreram e milhares ficaram feridas.

Nesta quarta-feira, cerca de 11 mil pessoas foram retiradas de áreas de risco. O governo pediu para que moradores e turistas fiquem a uma distância de pelo menos 6 km do vulcão.

O Monte Ruang fica em uma ilha remota no norte da Indonésia. A agência de vulcanologia havia alertado na segunda-feira (15) que a atividade do vulcão tinha aumentado após dois terremotos registrados nas últimas semanas.

A Indonésia registra atividades sísmicas e vulcânicas frequentes por sua localização no “Anel de Fogo do Pacífico”. O país tem cerca de 120 vulcões ativos.

Conteúdo G1

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Repórter investigativo Afonso Monaco morre aos 78 anos

Jornalista travava uma batalha contra o câncer.

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Crédito: Record TV

O jornalista Afonso Monaco, de 78 anos, morreu nesta sexta-feira (12), após travar uma longa batalha contra um câncer. Veterano na Record, ele fez sucesso ao investigar diversos casos jornalísticos policiais.

O jornalista foi um dos comunicadores a focar no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em maio de 2007, resultando na credibilidade do seu trabalho investigativo.

Além de fazer parte do Domingo Espetacular, da Record, ele também fazia reportagens especiais para o programa Câmera Record. Após descobrir a doença, Afonso precisou se afastar da profissão por um tempo.

Segundo a emissora da família Macêdo, o jornalista passou mais de 50 anos se dedicando ao que mais gostava de fazer: trabalhar no jornalismo.

“Nos mais de 50 anos dedicados ao jornalismo, Afonso é um dos repórteres mais respeitados do Brasil, emprestando sua credibilidade às matérias que nos últimos anos estavam na Record. Seu compromisso com a verdade e sua paixão pelo jornalismo deixam um legado inestimável”, diz a nota emitida pela empresa.

Ele deixa esposa e filhos. O velório de Afonso Monaco será realizado neste sábado (13), das 14h às 18h, no Funeral do Morumbi.

Conteúdo Correio

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